REDE DE APOIO NÁUTICO
Um dos tipos de barcos mais utilizados por conta do custo/ benefífio são os de alumínio. Veja quais os cuidados antes da compra
Saudações Ao adquirir uma embarcação só nos imaginamos indo conhecer lugares maravilhosos onde o carro não chega, lugares onde podemos nadar, pescar, explorar, conhecer novas culturas ou simplesmente ficar contemplando, porém agora buscamos também lugares de apoio seguros para a embarcação e a tripulação.
Navego desde 1975 nunca tive problema de segurança, porém nos dias de hoje está se propagando um temor em alguns comandantes sobre o tema “segurança não relacionado a náutica”. Baseado neste tema, e pela necessidade de ao saímos de nosso porto, marina ou clubes, buscamos, após um dia todo de atividade, um lugar que possamos passar a noite; mas onde?
No Caribe e Europa é muito comum nas baias de pernoite encontrarmos poitas pagas seguras em todo o sentido, porém aqui no Brasil a regra é que se as poitas que pertencem a alguém, elas podem ser cobradas o quanto a pessoa quiser, de acordo com a demanda, e sem garantias sobre possíveis acidentes, verdadeiras pessoas que tomam posse de nosso litoral.
Baseado neste panorama, um pequeno grupo de velejadores apresentou em Brasília e em São Paulo, no Fórum Náutico Paulista, a ideia de se implantar um projeto denominado inicialmente de “Marinas Caiçaras”.
Este projeto tem como base formar uma “Rede de Apoio Náutico para Embarcações de Esporte e Recreio na Costa Brasileira, sendo a ideia é dar de apoio para as embarcações de esporte recreio nacionais e estrangeiras que navegam pela costa brasileira .
Mas o ponto de grande importância e a criação das “Marinas Caiçaras”, que sugeríamos ser implantada em colônias de pescadores na costa brasileira, e águas interiores como pontos de apoio às embarcações de esporte e recreio.
O projeto visa em primeiro lugar escolher a colônia de pescadores interessada, e eles aderindo, iniciaríamos uma assessoria de implantação com a estrutura mínima de:
Com este trabalho feito entendemos que resolveremos a baixo custo grandes problemas sociais destas comunidades, legalizando a atividade juridicamente, agregando renda às famílias, e os navegadores terão opções para navegar pelas nossas águas.
Estaremos também desmontando um sistema de loteamento das nossas águas, onde algumas pessoas e empresas tomam posse e realizam “extorsões”, principalmente no verão, daqueles que desejam pernoitar seguro.
Fica aí a sugestão da “Rede de Apoio ao Navegador Amador” e do “Projeto Marina Caiçara”.