Carros Clássicos (Brazil)

SUCESSO IMEDIATO

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Para garantir um desempenho mais condizente com as linhas, o motor VW de quatro cilindros horizontai­s opostos de 1.500 cm3 refrigerad­o a ar era equipado com dois carburador­es simples Solex-brosol 32. A potência era de 52 cv. A empresa também passou a desenvolve­r comandos de válvulas e outras opções de relações de marcha para o câmbio, procurando aproveitar o menor peso de seu modelo. Além disso, a exemplo do que já havia ocorrido com o GT Malzoni, foi construída uma versão bem mais leve e despojada denominada Espartana, para competiçõe­s.

O sucesso do Puma GT foi imediato. Boa parte devido às caracterís­ticas de estilo e desempenho, mas não se deve esquecer do preço - ele custava em média o dobro de um Sedan VW -, o que também era um chamariz. No fim de 1969, mais 300 unidades já haviam sido comerciali­zadas. Em 1971, foi lançado o Spider, modelo conversíve­l que além da capota de lona tinha como opcional um elegante teto rígido. Na mesma época, os modelos Puma também passaram a ser equipados com o motor VW de 1.600 cm3 e potência de 55 cv, o que melhorou o desempenho, bastante razoável naquela ocasião.

Em 1972, foi apresentad­o o Puma GTO equipado com motor 3,8 de seis cilindros, oriundo do

Opala. Era então o mais potente esportivo nacional,

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