PRESERVAM OS SONHOS
ESPECIAL ESPORTIVOS
AA produção de réplicas começou ainda no começo dos anos 1970, com o lançamento do MP Lafer baseado no MG TD de 1952. Esta tendência cresceu bastante e, nos anos oitenta, até a réplica do carro do Pato Donald foi fabricada, além de outros absurdos como as do Alfa Romeo 1931, do Bugatti 35 e até do Ford de bigode. Mas também foram construídos modelos muito bem acabados e que procuravam ser fiéis, dentro do possível, aos originais como o Glaspac Cobra, o Fera Jaguar XK e o Avallone TF, cópia do MG TF de 1953. Atualmente nossa indústria de esportivos sobrevive com os fabricantes de réplicas. Dentre os quais duas empresas se destacam: a Chamonix, de Jarinu, interior de São Paulo, e que desde 1987 se especializou em réplicas de modelos Porsche equipados com mecânica VW nacional, e a Americar, de Santo André, na Grande São Paulo, que iniciou em 1995 montando a réplica do AC Cobra equipado com mecânica Ford V8, da linha Galaxie, Landau e Maverick, remanufaturada. Recentemente esta empresa também passou a montar as réplicas do Jaguar XK, após comprar os moldes do Fera, e do Ford Thunderbird que também foi desenvolvido pela Glaspac.
AA cópia do modelo americano AC Cobra, por sua vez derivado do AC Ace Bristol inglês, foi uma das réplicas brasileiras mais bem feitas. A iniciativa foi da Glaspac, empresa pioneira na produção de peças em plástico reforçado com fibra de vidro no Brasil e que, no fim da década de 1960, lançou o primeiro bugue no País. Consta que o Cobra da Glaspac foi desenvolvido em cima de desenhos detalhados fornecidos pela própria AC, já que os direitos caíram em domínio público. Além disso, Donald Pace e Gerry Cuningham, sócios da Glaspac, tinham origens inglesas, o que facilitou a negociação. Equipado com motor 302 V8 do Ford Landau, o Glaspac Cobra tinha carroceria de plástico montada sobre um chassis de tubos de seção quadrada e chapas de aço. O motor, montado na dianteira, atrás do eixo, como no modelo original para melhorar a distribuição de peso, era acoplado à caixa de câmbio manual do Maverick, de quatro marchas à frente. A suspensão dianteira era a mesma do Opala, assim como os freios e a direção.
Lançado no Salão do Automóvel de São Paulo de 1981, tinha custo elevado e por essa razão sua produção foi limitada. Durante o tempo de produção, recebeu aperfeiçoamentos, como novas molas dianteiras do Opala de seis cilindros, amortecedores traseiros da picape F-1000, além de novas regulagens na suspensão. A caixa de direção do Opala foi substituída pela do Dodge 1800 e o tanque passou a contar com 88 litros de capacidade.
Como o Landau teve produção encerrada em 1983, alguns Glaspac Cobra foram montados com mecânicas usadas, outros com motores de seis cilindros do Opala. A produção foi encerrada em 1987. Antes, porém, em 1984, a Glaspac apresentou no Salão do Automóvel de São Paulo uma réplica do Ford Thunderbird 1955, que teve apenas o protótipo produzido. Tanto esta réplica, como a do Cobra, são atualmente produzidas pela Americar, empresa de Santo André que, desde 1995, atua neste mercado. A mecânica é a do Ford V8, com motores remanufaturados por uma empresa de Curitiba.
O RETORNO DO PÁSSARO AA réplicaréplica dodo Fordford Thunderbirdthunderbird ((1955)1955) tambémtambém foifoi desenvolvidadesenvolvida pelapela Glaspac,glaspac, masmas nuncanunca entrouentrouememprodução.produção.agora,agora,a a Americaramericar vaivai colocarcolocar esseeste projetoprojeto emem prática.prática.
OO Ferafera éé umauma réplicaréplica muitomuito bembenfeitafeitadodojaguarjaguarxkxk120,120,modelomodelofabricadofabricado pelapela marcamarca inglesainglesa entreentre 19481948 ee 1954.1954. Estaessa cópia,cópia, desenvolvidadesenvolvida pelapela Bola Artefatosartefatos Metálicosmetálicos aa partirpartir dede 1977,1977, foifoi lançadalançada nono Salãosalão dodo Automóvel dede Sãosão Paulopaulo dede 1981.1981. OO projetoprojeto dede Marcosmarcos Sacomãsacomã foifoi finalizadofinalizado por Henriquehenrique Erwenne,erwenne, porpor issoisso oo HEHE nana denominaçãodenominação dodo modelo.modelo. OO chassis chassi tubulartubular eraera equipadoequipado comcom oo motormotor dede seisseis cilindroscilindros dodo Opalaopala dede 4,14,1 litroslitros e 132e132cvcvdedepotênciapotênciabruta,bruta,opcionalmenteopcionalmentevinhavinhaequipadoequipadocomcomo motoromotor250S,250-coms, com171 cv. 171 cv.
Porpor preservarpreservar todostodos osos detalhesdetalhes dodo modelomodelo original,original, chegavachegava aa enganar muitosmuitos conhecedoresconhecedores dedo Jaguar.jaguar. Parapara diferenciá-diferenciá-los,los, eraera necessário colocarcolocar oo originaloriginal ee aa réplicaréplica ladolado aa ladolado ee constatarconstatar queque aa cópiacópia eraera 11 centímetroscmmaislargamaisdevidolargaà devidomecânicaàmecânicadoopala,doqueopala,tinhaquebitolatinhamaiorbitola que a maiororiginal.que a original.
OO destaquedestaque eraera oo grandegrande númeronúmero dede peçaspeças feitasfeitas especialmenteespecialmente parapara a réplica:aréplica:volantevolantededequatroquatroraios,raios,calotas,calotas,pára-para-choqueschoquese oe painelopainelde de instrumentosinstrumentos cuidadosamentecuidadosamente copiados.copiados. Porpor issoisso mesmo,mesmo, oo Ferafera tinha custocusto elevadoelevado ee tambémtambém asas limitaçõeslimitações dede produçãoprodução emem escalaescala reduzida. Porpor esseesse motivo,motivo, deixoudeixou dede serser produzidoproduzido doisdois anosanos depois,depois, emem 1983. Recentemente,recentemente, voltouvoltou aa serser feitofeito pelapela Americar,americar, empresaempresa especializada emem réplicas,réplicas, dede Santosanto Andréandré ((SP).SP) (Alexandre Ramos)
O RETORNO DA FERA
O Fera XK, réplica muito bembenfeitafeita do Jaguar XK por Henrique Erwene no começo dos anos 1980, agora também voltou a ser produzida pela Americar.
AA Chamonix é atualmente uma das poucas empresas remanescentes dentre os fabricantes de veículos esportivos nacionais, até mesmo porque exporta boa parte de sua produção, basicamente composta por réplicas de modelos Porsche. A empresa iniciou suas atividades em 1987, quando foram criados os primeiros moldes e ferramental para fabricar em fibra o Spyder 550, tendo como base o projeto do americano Charlie “Chuck” Beck, projetista de carros de corrida que rompeu seu acordo com a Amazonas, primeira empresa a fabricar a réplica no Brasil. A Chamonix foi criada por Newton Masteguin, filho de Milton, um dos fundadores da Puma, e desde 1988 suas réplicas são exportadas para o Japão, Estados Unidos e também países da Europa e Oriente Médio. Em 1990, foram adquiridos os moldes do Super 90, réplica desenvolvida pela Envemo no começo dos ano oitenta, tendo como base o Porsche 356. Por ser um modelo muito bem feito, mas caro, a Chamonix atualmente não está produzindo esta réplica; mas desenvolveu sobre o mesmo molde o Speedster, bem mais simples e barato. Desde 1994, a Chamonix também produz a versão 550S do Spyder equipada com motor VW AP 2000.
O método de produção da Chamonix emprega a técnica conhecida por “Hand Laid Up”. Essa tecnologia, segundo a empresa, permite maior resistência e uma superfície uniforme, sempre com a mesma espessura, já que uma das maiores dificuldades na hora de laminar a fibra é manter constante a espessura em toda a carroceria. Além disso, o sistema elimina as ondulações e trincas, facilitando a pintura e evitando as tradicionais correções com massa plásticas.
O chassis emprega tubos de três polegadas de diâmetro e após sua construção, feita em gabaritos, recebe jateamento de areia, banho desengraxante e pintura epóxi à 270ºc para maior resistência à corrosão. Esse processo tem como objetivo proteger o veículo do sal, jogado nas estradas do hemisfério norte durante o inverno para derreter a neve.
RÉPLICAS DE PORSCHE
OO Porscheporsche 550550 Spyderspyder éé oo principalprincipal modelomodelo dada linhalinha Chamonix.chamonix. Jájá oo SS-90,90,réplicaréplicadodoporscheporsche356,356,está,está,por porenquanto,enquanto,foraforadecatálogo. de catálogo.
O Dardo foi produzido pela Corona, empresa fabricante de tanques
O Dardo foi produzido pela Corona, empresa fabricante de tanques industriais em plástico reforçado com fibra de vidro (FRP), que era industriais em plástico reforçado com fibra de vidro (FRP) e que era controlada pela Caloi, a mesma das bicicletas. O modelo era uma cópia controlada pela Caloi, a mesma das bicicletas. O modelo era uma cópia fiel do Fiat X1/9, desenhado por Bertone e lançado na Europa em 1972. fiel Fiat X1/9, que foi desenhado por Bertone e lançado na Europa em Segundo Toni Bianco, responsável pelo desenvolvimento do Dardo, a ideia 1972. Segundo Toni Bianco, responsável pelo desenvolvimento do Dardo, de reproduzir esse modelo foi do próprio Bruno Caloi, após uma visita que a idéia de reproduzir este modelo foi do próprio Bruno Caloi, após uma ambos fizeram ao Salão de Turim, em 1977. visita que ambos fizeram ao Salão de Turim, em 1977.
Lançado no Salão do Automóvel de São Paulo de 1978, com a denominação Lançado no Salão do Automóvel de São Paulo de 1978, com a
Dardo F 1.3, mantinha a configuração original do X1/9, com o motor denominação Dardo F 1.3, mantinha a configuração original do X1/9, com posicionado transversalmente atrás dos bancos. A carroçaria, porém, era de o motor posicionado transversalmente atrás dos bancos. A carroçaria,
FRP, com faróis escamoteáveis, como no modelo original, e lanternas traseiras porém, era de FRP, com faróis escamoteáveis como no modelo original e do Alfa Romeo 2300. A mecânica era do Fiat 147 Rallye de 1.300 cm³ com 72 lanternas traseiras do Alfa Romeo 2300. A mecânica era do Fiat 147 cv de potência e o Dardo já tinha freio a disco nas quatro rodas.
Rallye de 1.300 cm3, com 72 cv de potência e o Dardo já tinha freio a Em 1981, foram feitas alterações no acabamento interno e os paradisco nas quatro rodas. choquesem1981,ganharamforamfeitasnovoalteraçõesdesenho.nonoacabamentoanoseguinte,internoodardoeospassoupáraa serchoquesequipadoganharamcommotornovo 1,5desenho.preparadonoanopor seguinte,silvanopozzi,odardoque passoudesenvolviaaser 96equipadocv,oquecomelevoumotoro 1,5desempenhopreparadodopormodelo.silvanonapozzi,mesmaque ocasião,desenvolviao 96 painelcv,oquepassouelevouaserodesempenhodigital.em1983,domodelo.osfaróisnapassarammesmaocasião,asercircularesopainel epassoudeitadosaserdedigital.maneiraemsemelhante1983,osfaróisaosdopassaramporsche a928.ser Alémcircularesdisso,e tinha novasdeitadoslanternasdemaneiratraseirassemelhantedoford aosdel dorey.porsche 928. Além disso, tinha Durantenovaslanternascincoanos,traseirasforamfabricadasdoforddelcercarey. de 200 unidades do modelo. Umdurantenúmerocincorazoável,anos,forammasfabricadasnãocorrespondiacercade200ao desejounidadesdadoempresa,modelo. Um que planejavanúmerorazoável,muito masmaisquequandonãocorrespondiaentrounomercadoaodesejodedaesportivos.empresaque Por isso, Brunoplanejavacaloimuitoresolveumaisquandoencerrarentrouasatividadesnomercadonodefimesportivos.de1983.porpoucosisso, Bruno meses depois,caloiresolveuelevendeuencerraros asmoldesatividadeseoferramentalnofimde1983.parapoucosrosáriomesesdipriolo,depois,queele transferiuvendeuos moldesafábricae oparaferramentalcotia,naparagranderosáriosãodi Paulo.priolo, quelogotransferiudepois, aemfábrica 1985,paracotia,porfaltanagrandedefôlegosão Paulo.financeiro,logo depois,odardoemdeixou1985,deporserfaltaproduzido.defôlego (Roberto financeiro, Marks) o Dardo deixou de ser produzido.
MODELO DE BERTONE O Dardo foi uma réplica do Fiat O Dardo foi uma réplica do Fiat X1/9 X1/9 criado pelo Studio Bertone e criado pelo Studio Bertone e lançado no mercado europeu em lançado no mercado europeu em 1972. Cinco anos depois, Bruno 1972. Cinco anos depois, Bruno Caloi incumbiu Toni Bianco de Caloi incumbiu Toni Bianco de adaptar o modelo no Brasil. adaptar o modelo no Brasil.
MECÂNICA DE VW
A única crítica que pode ser A única crítica que pode ser feita ao MP é a utilização da feita ao MP é a utilização da mecânica VW, com motor na mecânica VW, com motor na traseira. No resto, ele mantinha traseira. No resto, ele mantinha muitos detalhes do MG. muitos detalhes do MG.
OO MP Lafer é a réplica do popular modelo inglês MG TD, fabricado de 1950 a 1952, montada em cima da plataforma do Fusca. O modelo foi lançado no começo dos anos setenta por um fabricante brasileiro de móveis. Uma boa idéia que repercutiu inclusive no exterior e possibilitou a exportação de boa parte da produção. Para compensar as limitações da mecânica, o fabricante caprichou no acabamento e nos detalhes. Um exemplo era a manutenção da tampa do radiador do modelo original, mas que na réplica servia como tampa do bocal do tanque de gasolina. Este era montado na extremidade dianteira do carro para compensar o peso da mecânica atrás das rodas traseiras. Nos primeiros modelos, as portas abriam para trás, como no MG original. Porém, como houve interesse de importadores dos Estados Unidos e Europa, a abertura delas foi modificada para atender à legislação de trânsito daqueles países. O motor era VW de 1.500 cm3 e 52 cv nas primeiras versões, o que proporcionava uma velocidade máxima de apenas 115 km/h.
Posteriormente, foi equipado com motor 1.6 e dupla carburação, o que aumentou a potêcia para 60 cv e a velocidade máxima para cerca de 130 km/h. O MP foi fabricado até meados dos anos oitenta e, segundo dados do fabricante, foram produzidas 4.200 unidades.
OO sucesso do MP Lafer incentivou a criação de outra réplica do MG, fabricada por Antonio Carlos Avallone. Piloto e construtor de carros de competição, falecido há dois anos, Avallone partiu para uma proposta mais radical e autêntica. Fez uma réplica quase perfeita do MG TF, lançado em 1953. Uma das poucas diferenças estava no capô do motor, dividido no modelo original, mas de peça única na réplica. Também, ao contrário do MP, o acabamento era mais espartano, sem ser pobre, porém mais de acordo com o espírito MG. O Avallone TF foi lançado em 1976 e inicialmente equipado com o motor do Chevette. Para isso, se construiu um chassi seguindo a concepção original, com motor dianteiro e tração traseira. O chassi tinha duas longarinas perimetrais e duas centrais, sendo que estas formavam um Y para acomodar o motor. A suspensão dianteira era independente, com triângulo superior e braço inferior e na traseira de eixo rígido tinha molas helicoidais e barra transversal tipo Panhard.
O bem elaborado projeto da suspensão e a rigidez do chassi estavam superdimensionados para a potência do motor do Chevette. A velocidade máxima não superava os 135 km/h. No começo dos anos oitenta, Avallone partiu para a adoção do motor 2,5 l de quatro cilindros do Opala, que tinha a opção de turbocompressor. Com ele, o desempenho ficou mais de acordo com a plataforma do carro. Em 1985, passou a utilizar o motor do Monza. Pouco tempo depois, entretanto, sua produção se encerrou. Não se sabe exatamente quantos foram fabricados.
RÉPLICA ORIGINAL
O Avallone já era uma réplica O Avallone já era uma réplica bastante original, com motor bastante original, com motor Chevrolet de quatro cilindros Chevrolet de quatro cilindros montado na dianteira. Ele, montado na dianteira. Ele, inclusive, tinha um acabamento inclusive, tinha um acabamento espartano, bem de acordo com espartano, bem de acordo com as as características do modelo do características do modelo do qual derivava. qual derivava.
PERFEIÇÃO NOS DETALHES Projetado para conquistar Projetado para conquistar o o mercado americano, o mercado americano, o Concorde era muito bem Concorde era muito bem construído, com detalhes construído, com detalhes perfeitos da época em que se perfeitos da época em que se baseava o estilo do modelo. A baseavao o estilo do modelo. A mecânica era a mesma do Ford mecânica era a mesma do Ford Landau de motor V8 302. Landau de motor V8 302.
OO Concorde foi um modelo desenvolvido no fim dos anos setenta, na cidade de Vinhedo (SP), pela Indústria de Automóveis Especiais. Este modelo não pode ser considerado uma réplica, mas sim uma reinterpretação de época tendo como base automóveis construídos nos anos vinte e trinta do século passado. A inspiração foi nos imponentes modelos americanos Duesenberg e Cord, os preferidos dos ricos e famosos daquelas décadas. O processo de construção do Concorde se baseava no chassi do Ford Galaxie, que tinha suas longarinas alongadas em cerca de um metro. Elas também eram ligeiramente aproximadas. A mecânica era a mesma do modelo da Ford com motor V8 de 302 polegadas e opção de câmbio automático. A suspensão dianteira era independente e a traseira de eixo rígido. primeiro Concorde foi fabricado em 1978. Durante cinco anos, foi feito sob encomenda porque seu custo era elevado. O foco principal da empresa era exportar o modelo em kit para os Estados Unidos, onde seria montado com mecânica do Lincoln Continental. Como o negócio não decolou, resolveram encerrar a produção. Os números não são precisos, mas de 14 a 18 unidades do veículo teriam sido completadas. (Roberto Marks)
Oog azel legazellefoif oi uma uma réplica réplica dede origem origem frances afrancesa fabricada fabricada em em minas minas gerais gerais no nocomeçocomeçodosdosanosanos1980,1980,baseadabaseadanonomercedes-mercedes-benzbenzssksskdosdosanosanosvinte. 1920. Seguia seguia a aforma forma clássica clássicas obre sobre plataforma plataforma dodovwvw brasília, brasília, mas maser a era muito muito bem bem construída, construída, apesar apesar dede não não levar levarem em consideração consideração asas medidas medidas dodo modelo modelo original, original, queque e rame rambembe m maiores. maiores. mesmo mesmo assim, assim, tinha tinha a a exclusividade exclusividade de reinterpretarreinterpretarumaumadasdasobrasobrasmaismaisimportantesimportantes dede Fedinandfedinand Porsche,porsche, o Mercedes-mercedes-benzbenzssk,ssk,sobresobreaaplataformaplataformadodo Fuscafusca porpor eleele projetado.projetado.
PROPOSTAS FRUSTRADAS O Fúria-fnm foi uma bela O Fúria-fnm foi uma bela proposta, mas não passou do proposta, mas que não passou protótipo. O mesmo aconteceu do protótipo. O mesmo com o Willys Capeta. Já aconteceu com o Willyso Boulevard, proposta da Capeta. Já o Boulevard, Brasinca para a Willys, nem proposta da Brasinca para a foi acabado. Ficou apenas na Willys, nem foi acabado. Ficou carroçaria. apenas na carroçaria.