Cidade e Cultura

Economia

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A economia da Ilha inicia-se com o cultii ivo de cana-de-açúcar e produção de açúcar, r,r fomentada pelas plantações de fumo, anil, l , arroz, feijão e mandioca. Amão-de-obra era a escrava trazida por Ortiz, comerciant­e que e buscava em Angola sua “preciosa” carga. a. Nesse período, o arquipélag­o fazia parte te da Vila de São Sebastião.

A Vila desenvolve­u-se rapidament­e, ennquanto, na Ilha, o mesmo não ocorreu deevido à sua topografia acidentada demais. is.

Oque poderíamos dizer de aumento significat­ivo cativ od da população, sedá apenas na segunda metade dedo sé-sécu lo XVIII, no local onde hojeéo centro turístico rístic ode Ilhabela. A proliferaç­ão de engenhos de cana-na-de-açú-açúcar que aproveitav­am as cachoeiras para mover suas rodas d’ água, tornou-se agrande impulsora da economia local. Mais de 30 engenhos que funcionara­m na ilha, como os da Fazenda da Toca, da Cocaia e do Engenho D’Água, ainda exibem suas moendas e outros maquinário­s que produziam cachaça e melaço.

Em 1785, a Ilha foi elevada à condição de Capela de Nossa Senhora D’Ajuda e Bom Sucesso. Nesse período, a cana-de-açúcar estava em baixa, mas a pesca da baleia estava no auge, o que era muito promissor. Uma das principais armações (local de limpeza das baleias abatidas) do litoral paulista encontrava-se onde hoje é o Bairro da Armação, ao norte da Ilha.

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