Libertária
Bruna Mascarenhas, a Rita da série Sintonia (Netflix), carrega uma tatuagem que representa o sagrado feminino. Sim, isso diz muito sobre ela, mas ainda é pouco da potência que ela representa. A seguir, permita-se descobrir mais sobre a atriz. E, mesmo assim, ela ainda terá muito a revelar
“Meu pai veio do Chile. Tenho uma família grande por lá e...”
“... mesmo assim, eu ainda não conheço o Chile!”
“Aos 3 anos de idade quase fui atacada por um cachorro. Quando ele veio em minha direção, um outro passou por debaixo das minhas pernas e me defendeu. Isso rolou, de fato, mas na minha memória de criança é quase um bangue-bangue.”
“Meu irmão é cinco anos mais novo do que eu. Uma vez, quando crianças, fui brincar de lutinha e acabei travando o maxilar dele, que ficou com a boca aberta sem conseguir fechar. Não pensei em nada, fiquei tão desesperada que dei um socão e a boca voltou para o lugar.”
“Sou ariana, com ascendente e lua em Gêmeos.”
“Entrei na série Sintonia faltando duas semanas para as gravações começarem.”
“Sou formada em balé clássico.”
“Tinha 17 anos quando fui visitar um ex que estava doente. O corredor do local estava completamente escuro e ele começou a me zoar com espírito, fazer barulho. Entrei na onda, saí correndo e bati feio meu dedão em um vaso. Fiquei um mês sem dançar. E fiquei muito P da vida!”
“Em 2018 estava saindo de um ensaio no bairro de Copacabana, no Rio de
Janeiro, à noite. Antes de pegar o ônibus para Niterói, tomei uma única cerveja. O
‘busão’ parou na entrada de um túnel por causa da blitz. Fiquei um bom tempo por ali, com vontade de fazer xixi,
Não resisti e com, 22 anos, mijei no ônibus pela primeira vez. Foi tão libertador que apaguei em um sono profundo. Acordei faltando um ponto para a minha casa.”
“Quando me mudei para
São Paulo, morei em um apartamento com 19 pessoas...”
“... e consegui trabalho em quatro dias.”
“Achei que nunca ficaria com um paulista. Hoje, namoro um.”
“Tenho uma tatuagem que representa o sagrado feminino. Um útero, as fases da lua, a flor de lótus e o terceiro olho.”
“Em março de 2019 fiquei um mês nos Estados Unidos. Passei meu aniversário em San Francisco sozinha. No final da viagem dei de cara com umas brasileiras no hotel e foi só alegria. Ao fim da conversa, elas me abraçaram tão forte e verdadeiro que chorei. Um abraço de brasileiro não tem igual! Foi meu presente!”
“Na alfabetização, brinquei com uma amiga de quem ficava mais tempo sem respirar. Como eu sou ‘pouco’ competitiva, desmaiei. Lembro de me levantar do chão e ver todo mundo rindo.”