O Filho Eterno, Netflix ( já disponível)
Além da ótima atuação de Marcos Veras, na época uma surpresa por ainda ter sua trajetória focada no humor, a adaptação do livro de Cristovão Tezza, publicado em 2007, é um filme para quebrar preconceitos. Ao se tornar pai, nos anos 1980, Roberto (Veras) recebe a notícia de que o primogênito, Fabrício (Pedro Vinícius), tem síndrome de Down. E, duramente, o rejeita até que percebe que tal condição não impede o desenvolvimento do menino, tampouco o amor em família. Entre superações e aprendizados, eles vivem uma linda relação. Um clássico (soco no estômago) do cinema brasileiro.