Trapiche Barnabé Jards Macalé se apresenta no Festival Radioca hoje
Grupo de samba de roda tradicional apresenta o projeto Ganhadeiras Verão, que celebra o Dia do Samba. O cantor e compositor Tom Barreto e o grupo Barlavento participam. A 8ª edição do evento reúne 13 bandas independentes. Hoje tem as bandas Game Over Riverside, Hazamat, Kalouv, Ronco e Soft Porn. Grupo de Camaçari apresenta aos soteropolitanos o EP Cabeça de Tambor. A festa conta com show do coletivo BTPGDÃO (Bota Pagodão). Ensaio de Verão do grupo acontece ao som de marchinhas dos antigos carnavais. Gerônimo é o convidado. Anfitriã do Mercado Iaô se apresenta no evento com participação da cantora Maria Bethânia. Além do show, a programação conta com artesanato, moda e gastronomia. Músico e cantor carioca, Jards Macalé é um dos destaques do II Festival Radioca, que acontece hoje e amanhã, às 16h, no Trapiche Barnabé, no Comércio. Ainda na programação de hoje, o público confere as cantoras Karina Buhr, Josyara e o grupo Carne Doce. Amanhã tem Giovanni Cidreira, Retrofoguetes, Aláfia e Dona Onete. Ingresso: R$ 30 | R$ 15. Vendas: Sympla, loja Mito e RV Cultura e Arte. Sambistas apresentam show no qual cada um se dedica a seus recentes DVDs: Maria Rita - Samba da Maria e Diogo Nogueira - Alma Brasileira. Em uma espécie de ode ao samba, cantora grava CD ao vivo. Músicas novas e regravações fazem parte do show. Grupo apresenta nova cantora que divide os vocais com Denny: Milla Hora. Juntos, eles resgatam repertório da banda percussiva, criado há 25 anos.
Evento acontece em 2 dias, com atrações divididas por estilo. BaianaSystem, Nando Reis, Natiruts, O Rappa, Capital Inicial e Planet Hemp estão na noite Reggae, Rock e Pop; e Ivete Sangalo, Saulo, Luan Santana, Wesley Safadão, Matheus & Kawan e Jorge & Mateus na noite Axé e Sertanejo. Além de exposição de animais e campeonatos de raça, evento conta com atrações artísticas e feira da agricultura familiar. Música, gastronomia, artesanato e moda fazem parte do evento. Entre as atrações artísticas, estão as bandas Scambo e Diamba. Espetáculo enfatiza a relação do ator com a plateia para questionar o que é indispensável para a manutenção da vida humana e para que o teatro, como fenômeno, aconteça.
Confinada no fundo do ocea- Protagonizado pelo ator Sergio Laurentino, do Bando de Teatro Olodum, monólogo sugere um novo deus para ocupar o lugar do deus cristão: negro e com outra doutrina. Temas como racismo, intolerância religiosa e a morte sistemática de jovens negros no Brasil são debatidos na peça. Ramlet é viciado na axé music e busca tratamento num grupo de reabilitação, enquanto revive passagens e memórias dos 30 anos de Axé Music. Exposição da artista visual Aislane Nobre provoca debates sobre a discriminação e a importância da preservação da memória dos ancestrais. Nas telas, sobreposições de tecidos, fotografia, bordado e luz para compor os tons da pele.