Em Jacobina, time da casa recebe o Jequié
conseguem botar nome na história com títulos, com conquistas. A gente tem como objetivo ser campeão. Temos que pensar jogo a jogo”.
Como o elenco é reduzido, com 21 jogadores aptos no momento, o técnico Vagner Mancini não fará rodízio de atletas entre o Baiano e o Nordestão. O que tem um lado bom. O Vitória foi campeão das duas últimas edições graças à vantagem de atuar por dois empates, ambas em decisão contra o Bahia.
“Somos funcionários do clube, temos que jogar, independente dos jogos um em cima do outro. Temos que encarar como final, como se fosse o último. Claro que cansa, mas temos que dar o máximo”, afirma Kanu.
Apesar de desejar poupar atletas quando mais reforços chegarem, Mancini avisa: o Baiano é importante. “Tem muita importância para o torcedor. Nós temos um arquirrival, o torcedor não quer ver o seu time ser derrotado e perder o estadual. Tem importância, sim, porque, no início do ano, faz com que você possa abrilhantar o estado com Bahia e Vitória jogando em várias cidades. Mas não deixa de ser desgastante”, pondera o treinador, que mandará a campo o mesmo time que venceu o Globo por 2x1, terça, pelo regional.
O Leão será formado por Fernando Miguel, Lucas, Kanu, Wallace e Bryan; Uillian Correia, Fillipe Soutto, Yago e Kieza; Neilton e Tréllez.
O lateral-esquerdo Juninho está recuperado de contusão e Denilson, regularizado, já está à disposição.
De volta à primeira divisão após 21 anos, o Jequié estreia fora de casa, às 16h, contra o Jacobina, no estádio José Rocha. O “Jipão” está em alta. No domingo passado, fez um amistoso contra o Vitória da Conquista, em Ipiaú, e venceu por 3x1.
Por outro lado, o Jegue joga em casa, e o goleiro Fernando convoca o torcedor. “Precisamos fazer uma grande estreia e contamos com o apoio de todos vocês pra gente começar com o pé direito esse Baianão 2018”, disse o goleiro através das redes sociais do Jacobina.