Correio da Bahia

Um herói bem brasileiro

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Gasparini faz o cantor na segunda parte do espetáculo, mostrando Zeca em sua fase madura, quando atinge a popularida­de.

O próprio Zeca Pagodinho participa do musical através de intervençõ­es de áudio e vídeo, como uma espécie de fantasma que ‘atormenta’ Jessé ao longo da vida. “Essa participaç­ão deixa tudo bem divertido”, conta Gasparini.

Zeca concorda com o diretor. “O resultado final ficou muito bacana. É um espetáculo leve, divertido e o samba tem o lugar de destaque que merece”, garante. Avesso aos holofotes e de uma timidez absoluta, o cantor e compositor faz questão de ressaltar que teve pouca interferên­cia na construção do espetáculo, mas que ficou muito satisfeito com o resultado final. “Os dois atores conseguem dar um ritmo muito interessan­te à história”, avalia.

De acordo com Gustavo Gasparini, que também é responsáve­l pelo roteiro do musical, a ideia de escrever uma peça sobre temas brasileira­s, especialme­nte sobre o subúrbio do Rio de Janeiro, já vinha sendo gestada há tempos. “Quando Victoria Dannemann me ligou, dois anos depois do nosso primeiro contato, já estava com tudo pronto para escrever o roteiro”, conta o diretor. O musical é produzido pela Dannemann Entretenim­ento, junto com a Chaim Produções.

Gustavo destaca que, num momento tão difícil para a

 ??  ?? O elenco do espetáculo conta com atores, cantores e uma banda com quatro músicos. A narrativa recria a trajetória de vida e artística de Zeca Pagodinho, que aparece em vídeo
O elenco do espetáculo conta com atores, cantores e uma banda com quatro músicos. A narrativa recria a trajetória de vida e artística de Zeca Pagodinho, que aparece em vídeo
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Peter Brandão vive Zeca Pagodinho jovem

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