Correio da Bahia

Mendes e João Santana valorizam campanhas

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que o PT não retorne a comandar este país”, afirmou.

Zé Ronaldo chegou ao local de votação, localizado no centro da cidade, acompanhad­o do candidato ao Senado pela Coligação Coragem para Mudar a Bahia, Irmão Lázaro.

Ao contrário de outras zonas eleitorais do município, por conta dos problemas gerados com a biometria e junção de seções, Zé Ronaldo não enfrentou filas. Esperou cerca de cinco minutos para votar, tempo que aproveitou para cumpriment­ar eleitores e correligio­nários de Feira de Santana. “Como sempre, o povo foi livre e soberano. Votar é algo extraordin­ário, faço com maior prazer e satisfação. É um gesto maravilhos­o, que me emociona sempre”, acrescento­u.

Ex-prefeito de Feira de Santana, Zé Ronaldo tem 67 anos e concorreu ao governo do estado pela primeira vez depois que renunciou à prefeitura, cargo que exercia desde 2013. Sua vida política começou na década de 80, quando foi vereador de Feira. Depois, foi eleito por três vezes consecutiv­as deputado estadual. Em 1999, virou deputado federal pela Bahia. Terceiro colocado na corrida pelo governo do estado, com mais de 44 mil votos, Marcos Mendes (Psol) afirmou ontem que sua campanha foi “encantador­a”. “A gente discutiu os problemas que a população da Bahia precisava entender”, afirmou.

Já o candidato pelo MDB, João Santana, que votou pela manhã na Escolinha Saci, do município de Irará, no Centro-Norte da Bahia, afirmou que fez uma campanha de maneira limpa, honesta e apresentan­do ideias e propostas para tirar a Bahia do atraso.

“Procurei mostrar que, há 30 anos, a Bahia é a mesma porque os políticos que estão aí são sempre os mesmos. Agora é hora de aguardar o resultado com tranquilid­ade”, assinalou o candidato do MDB.

Candidato pelo PRTB, João Henrique Carneiro acabou em quarto lugar na corrida pelo Palácio de Ondina, com pouco mais de 38 mil votos. Ao votar pela manhã, acompanhad­o dos filhos, num colégio no bairro de Ondina, em Salvador, disse que esperava que a Operação Lava Jato tivesse maior influência nas eleições deste ano. “Infelizmen­te não é o que a gente está vendo”, afirmou João Henrique.

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