MULHERES DE 40
O encontro Mulheres de 40, que faz parte dos eventos comemorativos do aniversário de 40 anos do CORREIO, também terá o desfile Representatividade Feminina nas décadas de 70, 80 e 90, sob a curadoria da editora de Conteúdo de Projetos do CORREIO, a jornalista Gabriela Cruz, e assinado pelo produtor de moda, aderecista e estilista Fagner Bispo que, desde 2015, faz o Afro Fashion Day, outro projeto da empresa de comunicação.
Para Gabriela, o desfile fará homenagens a momentos importantes para a história da mulher na sociedade.
“O CORREIO está fazendo 40 anos, então, decidimos visitar essas últimas quatro décadas, principalmente nos anos 70, 80 e 90, que foram os que trouxeram grandes mudanças no comportamento feminino. Os anos 70 com o movimento Black Power, a Tropicália e a Era Disco, os anos 80 a gente traz o flúor e mostra como a mulher masculinizou seu jeito de vestir para ganhar espaço no mercado de trabalho, enquanto os anos 90 tem o Minimalismo, o Grunge, a Logomania, que é usar a marca bem grandona na roupa”, conta ela.
“As peças do desfile são das novas coleções. Vamos trazer estas décadas só que em um contexto contemporâneo, fincado nos dias atuais”, explica o produtor de moda Fagner Bispo.
Gerente de marketing, projetos e mídias digitais do CORREIO, Fábio Góes diz que é de fundamental importância que o jornal debata assuntos como o feminismo. “Esse evento tem o propósito de reunir mulheres para que se fortaleçam como cidadãs, para Local Teatro Eva Herz (Salvador Shopping)
Data Quarta-feira, 18h
Participantes Mariana Régis; Elaine Michele Assis Cruz; Denice Santiago e Satta Prem. Mediação: Flavia Azevedo
Inscrições No link bit.ly/correio40 (grátis) fazer com que a sociedade reconheça cada vez mais o papel da mulher e que tenhamos, cada vez mais, uma sociedade justa e igualitária. O papel do CORREIO é promover esse debate e estar próximo da sua leitora, colocando luz em questões essenciais para que a gente desenvolva como sociedade”, explica.
Marta Sousa, coordenadora de marketing do CORREIO, acredita que o jornal tem obrigação de prestar esse serviço social ao seu leitor. “O CORREIO, enquanto jornal, não pode se isentar do seu papel social. Principalmente, sabendo que a maioria de nossos leitores e de nossos funcionários, é de mulheres. Temos que nos reconhecer como fortes”, endossa.
Decidimos visitar essas últimas quatro décadas, principalmente nos anos 70, 80 e 90 Gabriela Cruz editora de Conteúdo de Projetos do CORREIO e curadora do desfile