Ponto de Equilíbrio celebra duas décadas
Cercada de amigos e na cidade que a acolheu desde o início da trajetória, a banda Ponto de Equilíbrio celebra hoje seus 20 anos com um show inédito na Concha Acústica. “Fazemos aniversário em dezembro, mas iniciamos as comemorações agora. Tocar em Salvador é sempre uma oportunidade maravilhosa, o calor do público, que é uma verdadeira família, é sempre intenso. Nos sentimos em casa, sempre com muita alegria e positividade”, comenta o baterista Lucas Kastrup.
Mais Amor é o nome da festa, e também do novo single do grupo em parceria com Tati Portella (ex-Chimarruts), lançado em junho. “É a primeira vez que faremos essa festa, e serão três horas de show”, adianta.
Como qualquer festa de aniversário, amigos foram convidados. Além da própria Tati, a banda Adão Negro e o cantor Sine Calmon. “Refletindo sobre a proposta do show, chamamos os artistas que mais combinavam com a nossa história e que tinham disponibilidade, claro. Respeitamos todos os artistas, mesmo os que não estão presentes”, diz Kastrup, que não deixa de comentar a influência do reggae baiano na sonoridade da Ponto de Equilíbrio. “Antes mesmo da gente existir enqunto banda, cada um de nós já escutava muito o reggae feito na Bahia, Sine Calmon e Edson Calmon são grandes referências”, lembra, ao exaltar a forte ligação do estado com o gênero musical.
Tanto que eles não hesitaram em gravar o último DVD durante o República do Reggae, que ano passado chegou à sua 15ª edição. “O Brasil é um país de dimensões continentais, de muitos ritmos e sons, mas a Bahia se destaca e abraça mesmo o reggae”, comenta.
No repertório, sucessoss que atravessam as duas décadas de história e estão presentes nos álbuns Reggae a Vida com Amor (2004), Abre a Janela (2007), Dia Após Dia Lutando (2010), Juntos Somos Fortes (2013) e Essa É a Nossa Música (2016). CONCHA ACÚSTICA DO TEATRO CASTRO ALVES. HOJE, ÀS
19H. INGRESSOS: R$ 70 | R$ 30. VENDAS: BILHETERIA, SAC DOS SHOPPINGS BARRA E BELA VISTA E INGRESSORAPIDO.COM MARÍLIA MOREIRA
Antes mesmo da gente existir enqunto banda, cada um de nós já escutava muito o reggae feito na BahiaLucas Kastrup Baterista fala sobre influência de Sine Calmon e Edson Gomes na sonoridade da banda