Correio da Bahia

Rio Vermelho BANDIDOS ARROMBAM IGREJA NA ORLA

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do Capítulo 11 da lei de falências dos Estados Unidos, que permite um prazo para que as empresas se reorganize­m financeira­mente. "A única coisa inviável é achar que não vai ter ajuda governamen­tal. A ajuda dos governos, não só do Brasil, precisa vir, assim como aconteceu na Alemanha e nos EUA", disse o presidente da Latam no Brasil, Jerome Cadier.

O pacote de ajuda brasileira para as companhias aéreas, desenhado pelo Banco Nacional de Desenvolvi­mento Econômico e Social (BNDES), prevê um socorro de R$ 4 bilhões para ser dividido entre Latam, Gol e Azul e exige que as empresas estejam listadas na B3, a Bolsa paulista. A Latam, no entanto, tem ações negociadas em Nova York e em Santiago, no Chile.

quando o custo da geração aumenta, permitindo ao cliente gastar menos energia e, assim, pagar uma conta de luz mais barata. "Trata-se de mais uma medida emergencia­l da agência para aliviar a conta de luz dos consumidor­es e auxiliar o setor elétrico em meio ao cenário de pandemia", informou a Aneel.

PESQUISA O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), calculado pelo IBGE, ficou em -0,54% na Região Metropolit­ana de Salvador (RMS), em maio, bem abaixo do registrado em abril (0,09%) e do que o índice de maio de 2019 (0,31%). Foi o menor IPCA-15 para um mês de maio, na RMS, em 20 anos. Consideran­do-se todos os meses do ano, foi a maior deflação em cerca de uma década, desde agosto de 2010, quando o IPCA-15 da RMS ficou em -0,55%.

da em janeiro deste ano, o índice anual do INPC do ano passado foi de 4,48%.

Com isso, o salário mínimo teve uma alta nominal de 4,7%, chegando ao valor final de R$ 1.045.

O governo federal estima que, para cada R$ 1 de aumento no salário mínimo, os gastos públicos elevam-se em aproximada­mente em R$ 355,5 milhões. As despesas impactadas pelo mínimo são: abono salarial e seguro desemprego, benefícios previdenci­ários (como aposentado­rias e pensões) e benefícios assistenci­ais (como o Benefício da Prestação Continuada - BPC).

DEPOIMENTO O empresário Paulo Marinho, pré-candidato pelo PSDB a prefeito do Rio, afirmou que trouxe “novos elementos” sobre o suposto vazamento de uma operação da Polícia Federal e do Ministério Público Federal (MPF) para o senador Flávio Bolsonaro (Republican­os-RJ) em outubro de 2018, durante depoimento na capital fluminense. Após passar seis horas na Superinten­dência da PF, Marinho disse ainda que foi mencionado o fato de o ex-ministro Gustavo Bebianno, morto em março passado, manter nos Estados Unidos um celular que teria informaçõe­s. “Mas o depoimento está sob sigilo”, disse Marinho.

PROPOSTA PARA ADIAR Os presidente­s do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), e da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e uma comitiva de senadores e deputados têm reunião agendada com o novo presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Luís Roberto Barroso, na sexta-feira, 29.

O objetivo da ida dos parlamenta­res ao TSE é cumpriment­ar Barroso pela posse, mas no encontro eles também devem levar ao ministro preocupaçã­o com o calendário das eleições municipais. Segundo o líder do PDT, senador Weverton (MA), uma decisão sobre o adiamento do pleito de prefeitos e vereadores pelo Congresso só deverá ser tomada no fim de junho.

Semana passada, Alcolumbre chegou a anunciar a formação de comissão de deputados e senadores para discutir uma proposta de adiamento das eleições municipais em razão da pandemia do novo coronavíru­s. A intenção, segundo ele, é discutir o texto com o TSE e só depois votar o adiamento na Câmara e no Senado.

novas mortes em um só dia. Em número de mortes, o Brasil é o sexto país mais afetado. Os cinco primeiros países com mais mortes são EUA (98 mil), Reino Unido (37 mil), Itália (32 mil), França (28 mil) e Espanha (27 mil).

Um dos principais modelos utilizados pela Casa Branca para monitorar números sobre o coronavíru­s atualizou com piora o cenário no Brasil e projeta mais de 125 mil mortes no país até agosto. No meio de maio, quando o IHME, instituto de métrica da Universida­de de Washington, divulgou pela primeira vez dados sobre o Brasil, a previsão era de que 88.305 pessoas morressem por covid-19 até 4 de agosto no país.

O Ministério da Saúde não comentou os novos números, divulgados, mais uma vez, minutos após o fim de uma entrevista coletiva marcada para discutir o cenário da epidemia no país. O secretário substituto de vigilância em saúde, Eduardo Macário, no entanto, destacou que a curva de casos no Brasil ainda é crescente, diferente de alguns países que já começam a adotar medidas para sair do isolamento, por exemplo. “A situação no Brasil ainda é de bastante risco e alerta”, afirmou.

Um exemplo desse avanço está no número de municípios com casos confirmado­s da covid-19. Em 28 de março, 297 cidades tinham casos da doença. Em 25 de abril, esse número já havia chegado a 1.721. Já em 25 de maio, a 3.771 --o equivalent­e a 67,7% das cidades do país. “Cada vez mais temos observado uma interioriz­ação da doença”, afirma Macário. Ao todo, 27,6% das cidades também já tiveram mortes confirmada­s.

O cenário da epidemia varia conforme a região. Dados

FIQUE EM CASA Primeiro dia após o fim do lockdown, nesta segunda-feira, o Pará caiu no ranking nacional de isolamento social, ficando em 12º lugar com 43,53% dos paraenses em suas casas. Os dados foram divulgados nesta terça-feira pela Secretaria Estadual de Segurança Pública e Defesa Social (Segup). apresentad­os pelo Ministério da Saúde nesta terça apontam Norte e Nordeste como as regiões com maiores incidência­s da covid-19, parâmetro que considera o total de casos pela população. O Norte registra 3.764 casos a cada 1 milhão de habitantes. Já o Nordeste, 2.099 a cada 1 milhão de pessoas. Para comparação, a incidência nacional é de 1.653 casos nessa proporção. Nas demais regiões, a taxa é de 1.486 casos no Sudeste, 535 no Sul e 665 no Centro-oeste --todos por 1 milhão de pessoas.

Macário atribui essa situação à sazonalida­de de vírus respiratór­ios, que ocorre em momentos distintos no país: “A região Norte é a que está passando por maior pressão, tanto do ponto de vista do serviço de saúde quanto pela doença”. Ele afirma, no entanto, que dados iniciais já mostram que o número de novos casos da covid-19 e a curva no Amazonas já apresenta sinais de estabiliza­ção. Mas isso não significa que o estado já atingiu o pico.

A única cidade paraense que alcançou o índice de isolamento recomendad­o pela Organizaçã­o Mundial da Saúde (OMS) foi Chaves, no Marajó, com 72,5% de isolamento. De acordo com a Segup, o índice registrado nesta segunda-feira é preocupant­e. “A população precisa compreende­r que o fim do decreto não significa o fim do isolamento social, é preciso manter o isolamento para que não haja um novo pico de contaminaç­ão do coronavíru­s e precisemos retornar com medidas mais restritiva­s”, disse o secretário de segurança, Ualame Machado.

Na capital paraense, o índice de isolamento foi de 45,2%. O índice registrado nesta segunda-feira no Pará é cerca de 12% menor se comparado com o último dia de lockdown, em que 55,22% da população ficou em suas casas.

No primeiro dia sem lockdown, aglomeraçõ­es foram registrada­s em Belém e interiores do Pará.

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