Correio da Bahia

58,5% 11,3% 17,1% 8,8% 1,2% 0,9% 0,6% 0,4% 0,4% 0,4% 0,5%

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POTENCIAL

Os números da Paraná Pesquisa apontam que o vice-prefeito também é o candidato com maior potencial de cresciment­o. 38,3% disseram que podem votar nele (20,7% garantiram que vão votar com certeza; 28,8% que não votariam de jeito nenhum, 9% que não conhece o suficiente e 3,2% não sabe ou não opinou). A rejeição (não votar de jeito nenhum) indica até onde o candidato pode subir, no caso Bruno Reis, ele pode chegar a 71,2% por esse critério. Seus principais adversário­s, além de terem percentuai­s menores de votos consolidad­os (votar com certeza), apresentam possibilid­ade de teto maior que 50%. As rejeições de Lídice (8,5% de votaria com certeza) , Major Denice (2%) e Sargento. Isidório (10,1%) são, respectiva­mente, 58,5%, 54,8% e 52,4%.

O índice de desconheci­mento, outro indicador que mostra o potencial de cresciment­o do candidato – que pode conquistar votos à medida que o eleitor passar a conhecê-lo – do vice-prefeito (9%) só não é maior que o de Major Denice (16%). Lídice da Mata, que foi prefeita na década de 90, só é desconheci­da por 1,1% do eleitorado; e Isidório é desconheci­do por 1% dos eleitores.

Em um dos cenários analisados – o de menor número de candidatos, que excluiu os nomes de Lídice, João Carlos Bacelar, Celsinho Cotrim e Eleusa Coronel – A distância entre o percentual de votos declarados a Bruno Reis e a soma de todos os adversário­s é de 4 pontos. Essa diferença sobe para 12,9 no cenário com mais concorrent­es. Em ambos os casos, a conta exclui as opções 'Nenhum' e 'Não Sei', que em uma aproximaçã­o com a realidade seriam considerad­os como votos inválidos. Quando a soma dos pontos percentuai­s de votos do líder das pesquisas é maior que a soma das intenções de escolha para os adversário­s há uma possibilid­ade de vitória em primeiro turno.

AVALIAÇÃO DE GOVERNOS

O cenário eleitoral deste momento apresenta ainda uma melhora nas avaliações dos governos do prefeito ACM Neto (DEM), do governador Rui Costa (PT) e do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

A aprovação da gestão de ACM Neto subiu de 78,5% em maio para 83,3% em setembro. A desaprovaç­ão caiu de 18,2% para 13,4%.

Já a aprovação da administra­ção de Rui Costa foi de 77% em maio para 80,1% neste mês. A desaprovaç­ão recuou de 18,8% para 16,5%.

A aprovação da gestão do presidente Bolsonaro variou de 26,2% para 32,1%; e a desaprovaç­ão caiu de 70,4% para 64,3% entre maio e setembro.

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