Correio da Bahia

Escolas suspendem aulas por suspeita de covid

Pandemia Tempo de Criança e a Clubinho das Letras acionam protocolo de segurança para evitar contágios

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des, mas, segundo o GVE, esse número aumentou com o passar dos dias. Na quarta-feira (5), eram mais de 50 instituiçõ­es.

O diretor do Sindicato dos Estabeleci­mentos Particular­es de Ensino (Sinepe-BA), Jorge Tadeu Coelho, contou que não registrou outros casos suspeitos de covid em escolas de Salvador, além dos já citados, e disse que a primeira semana foi de movimento tranquilo. Alguns pais ainda estão com receio de enviar os filhos para os colégios, apesar de outros contarem que estavam ansiosos para esse retorno.

“Estimamos que de 30 a 40% dos alunos voltaram para a escola. Com o ensino híbrido esse retorno está sendo facultativ­o, mas o mais importante é que temos protocolos que garantem a segurança do ambiente escolar. Além disso, os trabalhado­res da educação estão sendo vacinados com a vacina de Oxford, que garante 72% de proteção já na primeira dose”, afirmou.

Segundo o Sinepe, a Bahia tem 145 mil estudantes e mais 35 mil professore­s na rede privada de ensino, em cerca de 2,5 mil escolas, sendo que 1,5 mil estabeleci­mentos estão localizado­s em Salvador.

REDE PÚBLICA

Diante de rumores sobre contágio na rede municipal, a Secretaria de Educação (Smed) negou ocorrência de surto de covid nas unidades de ensino e afirmou que nenhuma escola teve as aulas suspensas. “As unidades estão em pleno funcioname­nto”, disse a Smed.

A resposta da Smed tem origem em informaçõe­s repassadas pelo Sindicato dos Trabalhado­res da Educação do Estado (APLB). A entidade afirma que três escolas municipais apresentar­am surto de e que professore­s precisaram ser afastados de duas instituiçõ­es do Lobato e de outra em Fazenda Coutos.

A secretaria orienta que o estudante que estiver doente ou com temperatur­a superior a 37,5°C não deve ir à escola. Caso o aluno apresente sintoma, a direção deve entrar em contato com a família de imediato e orientá-la a procurar um atendiment­o médico.

A prefeitura informou que a Secretaria Municipal de Desenvolvi­mento e Urbanismo (Sedur) é responsáve­l por fiscalizar se as escolas privadas cumprem os protocolos e que nenhuma irregulari­dade foi detectada até agora.

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Mais de 50 escolas particular­es retomaram as atividades presenciai­s, segundo o GVE

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