CLASSIFICAÇÃO - SÉRIE A
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PG
1. Palmeiras 28 2. Atlético-MG 25 3. Fortaleza 24 4. RB Bragantino 24 5. Athletico-PR 20 6. Flamengo 18 7. Ceará 18 8. Bahia 17 9. Fluminense 17 10. Santos 16 11. Atlético-GO 15 12. Corinthians 14 13. Internacional 14 14. Juventude 13 15. São Paulo 11 16. Sport 10 17. América-MG 9 18. Cuiabá 9 19. Grêmio 6 20. Chapecoense 4
J
12 12 12 12 11 10 12 12 12 12 11 12 12 12 12 12 12 10 10 12
V
9 8 7 6 6 6 4 5 4 4 4 3 3 3 2 2 2 1 1 0
E DGPGCSG
1 1 3 6 2 0 6 2 5 4 3 5 5 4 5 4 3 6 3 4
2 24 12 12 3 16 10 6 220 9 11 0 24 15 9 3 19 12 7 4 17 9 8 2 14 12 2 5 18 19 -1 3 10 11 -1 4 15 15 0 4 9 12 -3 4 9 10 -1 4 11 16 -5 5 8 14 -6 5 8 12 -4 6 7 11 -4 7 9 17 -8 3 10 13 -3 6 512-7 8 11 23 -12
thians, Chapecoense e Juventude são os ataques que passaram em branco diante do time baiano.
Com a segunda pior defesa do torneio, o sinal de alerta foi ligado na Cidade Tricolor. No ano passado, o Bahia também sofreu com problemas defensivos. Numa campanha em que brigou contra o rebaixamento até as últimas rodadas, o time terminou a Série A com a terceira defesa mais vazada.
Em 2020, a equipe sofreu 59 gols no Campeonato Brasileiro e superou só os rebaixados Goiás e Botafogo, que levaram 63 e 62, respectivamente. Foi o pior desempenho do clube na era dos pontos corridos com 20 equipes.
Curiosamente, o sistema defensivo vinha sendo ponto positivo do Bahia na temporada. Sob o comando de Dado, o zagueiro Juninho voltou a atuar bem e casou uma boa dupla com o argentino Conti.
A situação mudou quando Conti se machucou e saiu do time. A média de gols sofridas praticamente dobrou na ausência do defensor. A equipe, que até então havia sofrido cinco gols, levou mais nove na Série A. Existia a expectativa de que com o retorno do argentino o Esquadrão voltasse aos trilhos, mas aí o Bahia sofreu uma nova baixa.
Com a saída de Juninho, vendido ao Midtjylland, da Dinamarca, Dado vai ter que rearrumar o setor. Contra o Flamengo, Ligger foi o parceiro de Conti, mas não conseguiu boa atuação – como ninguém do setor. O jogador de 33 anos foi contratado como reposição a Juninho e deve ganhar sequência nos próximos compromissos.
Entre as opções, Dado Cavalcanti tem ainda Luiz Otávio, Lucas Fonseca e Gustavo Henrique, que disputou o Campeonato Baiano pelo time de transição e ainda não recebeu chances na equipe principal. Na visão do presidente Guilherme Bellintani, a defesa já está completa e dificilmente o clube contratará novas peças.
“A linha de defesa hoje está completa. Poderá trazer alguém se alguém sair. Nós temos Conti, Lucas Otávio, Ligger, Lucas e Gustavo. Em determinado momento, havia hipótese de negociação de Juninho Capixaba, que não se concretizou. E a gente estava buscando lateral esquerdo para repor. Mas a gente não tem condição de ter três laterais direitos e três laterais esquerdos”, disse o presidente durante entrevista ao canal oficial do clube.
Com os problemas escancarados, o Bahia tem a semana para juntar os cacos e se preparar para o próximo desafio. O tricolor voltará a campo domingo, quando visitará o Atlético-MG, pela 13ª rodada, no estádio Mineirão, em Belo Horizonte.