PL FAZ OITO SENADORES E UNIÃO BRASIL, CINCO
Os dois foram os partidos que mais elegeram senadores no Brasil. O PT fez quatro; o PP elegeu três e Republicanos, dois
As eleições deste domingo elegeram 27 novos senadores da República. Na composição dos partidos, o PL fez oito senadores; o União Brasil, cinco; o PT, quatro; o PP, 3 senadores; o Republicanos, dois; o PSD, outros dois senadores.
Os partidos MDB, PSB e PSC fizeram um senador da República cada, nessas eleições de 2022.
Para a eleição 2022, foram eleitos 27 senadores. O Senado, com isso, vai renovar um terço de suas cadeiras. Considerando o mandato de senador que é de oito anos, os outros dois terços serão eleitos daqui a quatro anos, em nossas eleições a serem realizadas para presidente, senadores e deputados, à semelhança da que ocorre agora.
O Senado tem, ao todo, 81 parlamentares - a cada quatro anos são eleitos, alternadamente, um terço (27, este ano) e dois terços (54) deles. Agora, em 2022, apenas um senador por unidade federativa foi escolhido. Sempre lembrando que o mandato do senador é de oito anos.
NOMES
Nos três maiores colegiados do Brasil, foram vencedores: Marcos Pontes (PL), em São Paulo; Romário (PL), no Rio de Janeiro; e Cleitinho Azevedo (PSC), em Minas Gerais. Na Bahia, o senador eleito foi Otto Alencar (PSD) e no Maranhão, não houve surpresas e Flávio Dino (PSB) levou.
Nomes ligados em algum instante ao presidente Bolsonaro também ganharam destaque nessa eleição.
Foi o caso de Teresa Cristina (PP), ex-ministra da Agricultura, eleita senadora pelo Mato Grosso do Sul. Magno Malta (PL), também apoiador de Bolsonaro, foi eleito senador pelo Espírito Santo.
Por outro lado, o juiz Sérgio Moro (União), que inicialmente fez parte do governo Bolsonaro e depois se afastou do grupo, também foi eleito senador da República, em seu caso, pelo estado do Paraná.
Agora, esses novos nomes chegam ao Senado Federal para realizar a nova composição da Casa, o que pode dar um novo desenho de forças ao espaço, em embate com o novo presidente da República.
Amapá
David Alcolumbre (União)
Bahia
Otto Alencar (PSD)
Ceará
Camilo Santana (PT)
Distrito Federal
Damares Alves (Republicanos)
Espírito Santo Magno Malta (PL)
Goiás
Wilder Morais (PL)
Maranhão Flávio Dino (PSB)
Mato Grosso Wellington Fagundes (PL)
Pará
Beto Faro (PT)
Paraíba
Efraim Filho (União Brasil)
Paraná
Sergio Moro (União)
Pernambuco Teresa Leitão (PT)
Piauí
Wellington Dias (PT)
Rio de Janeiro Romário (PL)
Rio Grande do Norte Rogério Simonetti (PL)
Rondônia
Jaime Bagattoli (PL)
Roraima Dr. Hiran (PP)
Santa Catarina Jorge Seif (PL)
São Paulo Marcos Pontes (PL)
Sergipe
Laercio Oliveira (PP)
Tocantins
Professora Dorinha (União Brasil)