Bahia está pronta para receber ETs
EUA e China brigam, mas estado está na vanguarda de estudos sobre alienígenas
O aparecimento de objetos voadores não identificados (Ovnis) nos céus dos Estados Unidos, Canadá e China, nos últimos dias, fez a imaginação dos baianos decolar. O estudo sobre a existência de vida fora do planeta terra é sério, e a Bahia, sempre na vanguarda, está tão inserida nessa discussão que o município de Morro do Chapéu, na Chapada Diamantina, é considerado uma base de análise. Mas essa seria mesmo uma questão de outro planeta?
O governo dos EUA informou que abateu três objetos não identificados em três dias, mas negou qualquer evidência envolvendo atividade extraterrestre. Não esclareceu, porém, detalhes sobre a finalidade dos equipamentos, de onde vinham e para onde iam. As principais suspeitas são de espionagem, o que deu início a mais uma queda de braço entre norte-americanos e chineses, mas nada concreto.
Certeza mesmo quem tem é o motorista por aplicativo Rafael Batista, 35 anos. “Rapaz, a nossa situação está tão crítica que os ETs vieram ver nossa desgraça de perto. Se eu fosse eles, ia embora logo”, brincou. Ele acredita que tudo não passa de um grande ruído de comunicação, e que os objetos não identificados são mesmo equipamentos de espionagem
A estudante Laís Nascimento, 23 anos, concorda, mas fez uma ressalva. “O mundo está tão ao contrário que a gente precisa pensar duas vezes antes de dizer que não acredita em alguma coisa. Como diz minha mãe ‘a gente morre e não vê tudo’. Se forem mesmo seres de outro planeta, espero que sejam melhores e mais evoluídas”.
BALÃO
Dias antes dos aparecimentos dos ovnis, os americanos abateram um balão de espionagem chinês que sobrevoava o país. A China admitiu que o equipamento era dela, mas disse que era usado para pesquisa científica. Para quem acredita em vida em outro planeta é pouco provável que os objetos abatidos fossem mesmo de extraterrestres. O pesquisador Antônio* explica: “Eles (ETs) são mais desenvolvidos, com uma tecnologia muito à frente da nossa, jamais seriam abatidos tão facilmente. O mais provável é que tenham sido equipamentos de espionagem ou até factoides”.
O especialista Emanuel Paranhos lembrou um episódio similar, ocorrido em 1947, também nos EUA. “Eles di