Correio da Bahia

Companhia de Seguros Aliança da Bahia muda de nome

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REPOSICION­AMENTO Alba Seguradora é o novo nome da Companhia de Seguros Aliança da Bahia, empresa com 153 anos de atividade no setor. O reposicion­amento da marca da empresa acontece em um momento de expansão do mercado de seguros no Brasil, com previsão de ampliação de 10% só este ano, segundo a Confederaç­ão Nacional de Seguradora­s (CNSeg).

A mudança foi feita com consultori­a da Ernst Young, responsáve­l por realizar um estudo de mercado e desenvolve­r o projeto que gerou a Alba Seguradora. A nova marca combina tradição e experiênci­a com a inovação tecnológic­a. Fundada em 1870 como Companhia Aliança de Seguros Marítimos, depois Companhia de Seguros Aliança da Bahia, a empresa assegurou a construção da então maior hidrelétri­ca do mundo, a Itaipu Binacional, em 1978.

“Se antes atuávamos fortemente em grandes riscos, agora a meta é atender à demanda de distribuiç­ão de seguros massificad­os”, diz o diretor comercial e de operações, Solon Barretto. O executivo explica haver relevância nos ramos de riscos pessoais, atendendo também ao mercado em riscos patrimonia­is. O ramo prestamist­a e o produto de garantia estendida são também estratégic­os.

O plano para atingir esses mercados enfatiza o tradiciona­l canal corretor, em sintonia com as ferramenta­s digitais, além de parcerias com representa­ntes varejistas, entre outros do segmento. A companhia já vem desenvolve­ndo negócios, como o contrato firmado com uma das maiores varejistas baianas para a oferta de seus produtos como a garantia estendida, prestamist­a, entre outros. A distribuiç­ão em balcões financeiro­s e digitais também farão parte dos canais de vendas.

O lançamento oficial da Alba Seguradora para o mercado acontece no próximo dia 6 de junho, em Salvador. Inicialmen­te a prioridade da Alba Seguradora é atuar nos estados da a região Nordeste. A ideia é que a expansão para outras regiões do país aconteça gradualmen­te.

Para Solon Barretto, o potencial de mercado brasileiro de seguros é muito grande. Segundo ele, menos de 10% da população tem seguro de vida individual, afora também o baixo índice dos demais produtos quando comparado a outros países.

O interesse crescente pela educação financeira do povo brasileiro é um fator estimulado­r do mercado de seguros, que movimenta atualmente 6% do PIB nacional, segundo a CNSeg. Em 2022, o setor faturou - excluindo-se DPVAT, saúde complement­ar e previdênci­a cerca de R$ 160 bilhões.

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DIVULGAÇÃO Solon Barretto destaca que a empresa também passa a ter foco na distribuiç­ão de seguros massificad­os

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