AÇÕES DE DEFESA
liação ao ataque aéreo israelense no início de abril contra a embaixada iraniana em Damasco (Síria), ação que matou altos comandantes do Irã. Israel disse que a maioria dos mísseis e drones foi interceptada. Houve relatos de ataques contra Israel também de aliados do Irã como os houthis, no Iêmen, o Hezbollah, no Líbano, e milícias xiitas no Iraque.
As defesas antiaéreas de Israel foram acionadas em todo país. Sirenes de ataque aéreo soaram em Jerusalém enquanto uma série de explosões era ouvida nos céus, indicando que o sistema de defesa aérea de Israel, o Domo de Ferro, tinha interceptado drones ou mísseis.
O serviço de emergência de Israel informou que um menino de 10 anos ficou gravemente ferido e outros israelenses se feriram levemente enquanto corriam para abrigos antiaéreos.
Os espaços aéreos de Israel, Líbano, Jordânia e Iraque foram fechados. Dezenas de aviões militares israelenses sobrevoavam o espaço aéreo israelense, prontos para abater aeronaves iranianas, segundo um funcionário da defesa israelense.
Segundo o jornal israelense Haaretz, aviões jordanianos também interceptaram dezenas de drones.
Os EUA abateram drones lançados pelo Irã contra Israel. “Nossas forças permanecem posicionadas para fornecer apoio defensivo adicional e proteger as forças dos EUA que operam na região”, disse um oficial, sob anonimato;
Caças britânicos e aviões de reabastecimento aéreo baseados no Chipre assumiram grande parte da missão de contraterrorismo nos céus do Iraque e do nordeste da Síria;
A Força Aérea Brasileira (FAB) afirmou estar de prontidão para resgatar brasileiros que vivem em áreas de conflito no Oriente Médio. O órgão emitiu uma nota no início da tarde deste domingo (14), horas depois de o Irã atacar Israel;
A Rússia defendeu, neste domingo (14), o apaziguamento de Israel para que a escalada de conflitos no Oriente Médio comece a diminuir. O posicionamento foi dado durante reunião do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU), convocada a pedido de Israel, e em que a Rússia, que possui assento permanente no Conselho, destacou que Teerã não busca uma escalada de conflitos