OS CAMINHOS da cozinha
Stella Moutinho, Rúbia do Prado e Ruth Londres, autoras do “Dicionário de Artes Decorativas e Decoração de Interiores”, da Editora Nova Fronteira, contam que a cozinha nas casas de camponeses “foi, e ainda é, ponto de reunião, lugar aquecido, bem vivido onde a família se reúne para as refeições”. E que, “na nova forma de viver, ela volta, com outros recursos, a ser ponto de reunião”. Esse “caminho de volta” na função das cozinhas pode ser claramente percebido nas páginas desta edição. Houve um tempo em que esses ambientes eram espaços reservados aos empregados, lugar proibido para as visitas. Hoje, ao contrário, as cozinhas aumentam de tamanho para que o cozinheiro possa estar cercado de espectadores, participantes do processo de preparo da refeição que vai ser saboreada, muitas vezes, ali mesmo, na cozinha! A seguir, você confere áreas maravilhosas, como algumas criadas para mostras do Rio de Janeiro, onde as metragens chegam até 46 metros quadrados! E outras, mais discretas, porém igualmente grandes, para abrigar famílias mais numerosas. Em outro grupo, há espaços com áreas um pouco menores, de 11 a 16 metros quadrados, onde a iluminação, tanto natural quanto artificial, foi valorizada. Aliás, a iluminação é um dos principais ingredientes de uma boa receita de cozinha. E, finalmente, estão oito projetos, que vão de 8 até 10 metros quadrados, com recursos para fazer a espaço render, como o uso da cor branca, de portas de correr, de armários com portas de vidro e de bancadas livres, entre outros. Nesta edição, há ainda os lançamentos de refrigeradores, fogões, coifas, ventiladores e eletroportáteis. Uma seleção com peças coloridas e de metal para incrementar as áreas e louças para deixar o espaço supercharmoso. Até a próxima,