Cacife para mandar
A eleição de Pedro Parente, presidente da Petrobras, para assumir o conselho da BRF, no fim de abril, parece que conseguiu pacificar os ânimos entre os seus principais acionistas: leia-se os fundos Petros, dos funcionários da Petrobras, e Previ, do Banco do Brasil. A saída do empresário Abilio Diniz, na companhia desde abril de 2013 e dono de 4% das ações da BRF, também foi “comemorada” pelos herdeiros dos grupos Perdigão e Sadia. Em maio, o resultado do primeiro trimestre foi divulgado. O prejuízo continua alto, em
R$ 114 milhões, mas 60% menor que no ano passado.