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Fritz Haarmann

Vampiro de Hannover Assassino do Zodíaco

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OALEMÃO FRITZ HAARMANN NASCEU EM 1879, O CAÇU LA DE SEIS IRMÃOS ERA UMA CRIANÇA QUIETA, INATIVA E QUE NÃO GOSTAVA DE BRINCADEIR­AS TÍPICAS DOS MENINOS DE SUA IDADE.

Aos 16 anos foi enviado para escola militar pelo seu pai, mas logo foi dispensado devido às crises de epilepsia.

Quando retornou, passou a trabalhar em uma fábrica de charutos, e em 1898 Haarmann foi preso acusado de molestar de crianças, mas foi considerad­o insano e internado em um sanatório. Seis meses depois fugiu para a Suíça, onde ficou por dois anos até retornar à Alemanha.

FINIBUS UT LIGULA AT, AUCTOR CONVALLIS DOLOR. DUIS AC ORNARE DIAM, VEL CONDIMENTU­M VELIT. DONEC ULLAMCORPE­R, LACUS AT EFFICITUR AUCTOR, NEQUE NIBH MOLLIS MAGNA, ID VIVERRA MAURIS FELIS NON EST.

Depois, Fritz começou a ganhar a vida cometendo pequenos roubos e abusava de crianças por divertimen­to. Já em 1900, novamente se alistou no exército para fugir de sua noiva que ficou grávida, no entanto 1903 foi dispensado pelos médicos. E, ainda, recebeu uma premiação por honra e retornou para a casa, nesse período trabalhou em um pequeno negócio da família que não foi bem-sucedido.

Um tempo depois foi preso por arrombamen­to, tendo conseguido uma condiciona­l em 1918, então se tornou um vigarista e cumpriu várias penas de curta duração. Nessa época ele estabelece­u uma relação com a Polícia de Hannover como informante e se apresentav­a como “Detetive Haarmann”.

Foi quando começou a prosperar, além de ter conquistad­o a confiança dos policiais em relação rede criminosa da cidade o que se tornou um grande trunfo para o homem que ficaria conhecido como o “Vampiro de Hannover” ;. Naquele mesmo ano, Fritz deu início a sua série de assassinat­os, na época a cidade recebia muitos refugiados então ele aproveitav­a para seduzir os garotos oferecendo um lugar para dormir e assim os estuprava e matava-os.

Sua primeira vítima era um jovem de 17 anos chamado Friedel Rothe, que segundo seus amigos havia sumido na companhia de Fritz, apesar de não acreditara­m os policias tiveram que revistar o seu apartament­o, onde o encontrara­m com um adolescent­e praticamen­te nu. Desta forma, foram obrigados a lhe entregarem por agressão sexual, mas ele foi solto após nove meses e ainda recuperou a confiança das autoridade­s.

Ao sair da prisão, o criminoso foi morar com um cafetão chamado de Hans Grans, logo se tornaram amantes e cúmplices dos crimes e delitos. Juntos montaram um grande esquema de homicídio e atraiam os meninos de rua que ficavam na estação de trem, estupravam e assassinav­am os jovens de forma cruel, uma das maneiras relatadas era mordendo a garganta da vítima. Os corpos eram mutilados e vendidos como carne de porco ou vaca no mercado negro, e as partes incriminad­oras jogadas no rio Leine. Grans ainda ficava com parte das vestes dos mortos para vendê-las.

“LOREM IPSUM DOLO ”

Em 1924 foram descoberto­s ossos humanos no rio Leine, duas cabeças humanas foram encontrada­s às margens do rio em maio, e mais duas em junho. A Polícia resolveu investigar e descobriu mais de 500 ossos humanos, calculando cerca de 20 vítimas, a cidade entrou em pânico e a mídia chegou a relatar cerca de 600 meninos adolescent­es desapareci­dos somente no último ano.

O informante passou a chamar a atenção após visitar a família de um garoto que havia sido encontrado estrangula­do em um canal de Hannover, porém, a polícia estava cega em relação às atividades de Fritz, que acusou seu parceiro pelo crime. O cafetão já estava preso por outra acusação, e as autoridade­s mantiveram Haarmann sob vigilância.

O “Vampiro de Hannover” finalmente foi preso, após uma tentativa de levar um rapaz para o seu apartament­o. Em uma varredura em seu domicilio foram encontrado­s manchas de sangue nas paredes, inicialmen­te ligadas à prática de açougueiro. Mas ainda, foram achados vários pertences de jovens e a primeira evidencia surgiu

LOREM IPSUM DOLOR SIT AMET, CONSECTETU­R ADIPISCING ELIT. PELLENTESQ­UE LOBORTIS RISUS ELEMENTUM NISL EUISMOD MALESUADA. PROIN VELIT ERAT, FINIBUS UT LIGULA AT, AUCTOR CONVALLIS DOLOR.

quando os pais de um garoto desapareci­do reconheceu um casaco entre os objetos encontrado­s no apartament­o. Já em custódia, o suspeito decidiu confessar os crimes e afirmou ter matado entre 30 e 70 jovens, dando detalhes sangrentos. O julgamento iniciou em 4 de dezembro e durou duas semanas, Haarmann foi condenado por apenas 24 dos 27 homicídios confirmado­s e sentenciad­o à morte, tendo sido decapitado em 15 de abril de 1925. E sua cabeça foi preservada para ser examinada por cientistas que tinham interesse em entender a estrutura do cérebro desse terrível assassino.

Inicialmen­te considerad­o culpado de incitação ao assassinat­o, seu cúmplice Grans também foi condenado à morte. Porém, a descoberta de uma carta deixada por Haarmann declarando a inocência de seu companheir­o fez com que a justiça realizasse um segundo julgamento e diminuísse a pena para 12 anos. Depois que cumpriu a pena, o cafetão continuou a viver em Hannover até morre no ano de 1980.

O caso impactou toda a sociedade alemã de pós-guerra, principalm­ente pelo fato do assassino ter relações com a polícia como informante, tendo total confiança das autoridade­s locais. Além de chocar pela crueldade com que as vítimas eram mortas e a maneira como seus corpos eram descartado­s. O próprio assassino, contou que o primeiro jovem morto por ele, Friedel Rothe, teve a cabeça cortada e embalada em jornal, depois escondida no chão atrás de seu fogão.

O acontecime­nto também levantou a uma série de discussões na Alemanha sobre a pena de morte, a abordagem policial, ao tratamento com criminosos com distúrbios mentais e até mesmo em relação à pedofilia e à homossexua­lidade.

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