Luis Alfredo Garavito Cubillos
“Bestia” o monstro colombiano
EXISTEM MILHARES DE PRODUÇÕES CINEMATOGRÁFICAS QUE RETRATAM OS PIORES CRIMES QUE SE POSSA IMAGINAR, PORÉM NEM MESMO A MENTE MAIS CRIATIVA PODERIA ESCREVER UM ROTEIRO
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tão sangrento e perverso quanto aos assassinatos cometidos na vida real pelo chamado “La Bestia”“A Besta”, Luis Alfredo Garavito Cubillos, um estuprador e serial killer de nacionalidade colombiana.
Existem milhares de produções cinematográficas que retratam os piores crimes que se possa imaginar, porém nem mesmo a mente mais criativa poderia escrever um roteiro tão sangrento e perverso quanto aos assassinatos cometidos
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na vida real pelo chamado “La Bestia” (“A Besta”), Luis Alfredo Garavito Cubillos, um estuprador e serial killer de nacionalidade colombiana.
Garavito nasceu em 25 de janeiro 1957, em Gênova, uma pequena cidade de plantações de café no Quindío. Ele era o mais velho de sete irmãos e teve uma infância triste e marcada por abusos do pai e de vizinhos, além de ser uma criança violenta e quieta.
Não se sabe muito sobre sua família, mas é relatado que Garavito tenha tido duas mulheres em épocas diferentes, e espantosamente, nunca atingiu os filhos que cada uma delas teve de outros relacionamentos. .
Ele buscou levar uma vida normal trabalhando em armazém como vendedor, porém seu vício com a bebida o levava a ataques de nervos e até chegou a espancar seus patrões. Em 1992, ele começou a viajar pelo país como um mascate e então iniciou sua carreira criminosa. Suas vitimas era crianças de seis a dezesseis anos, geralmente estudantes e camponeses, ele se aproxima
va oferecendo-lhes dinheiro e as convidava para andar, depois de estarem já exaustas, Gavarito embriagava-se e atacava o menor.
Bêbado ele chutava a vítima no rosto, costas e estômago, quebrava suas costelas e depois mutilava, amputando-lhes os dedos e as mãos, furava os olhos e ouvidos. E só então, após a tortura é que com um faca matava a criança. Por fim, ele anotava tudo em um caderno preto com data e local do crime. A casa que ele tinha era usada para guardar os recortes de jornal que noticiavam sobre os falavam desaparecimentos das crianças, investigações policiais e acompanhar o drama das famílias.
Apenas no ano de em 1997, a polícia passou a investigar os crimes, após terem sido encontrados 36 corpos em decomposição de crianças na periferia da cidade de Pereira e mais três corpos em Gênova, em junho de 1998. Meses depois, foram descobertos novos esqueletos, e assim, começou uma onda alarmante de desaparecimento de crianças em mais de 11 departamentos da Colômbia.
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