Pedro Rodrigues Filho
Pedrinho o matador
tendo matado mais de 100 pessoas, incluindo seu pai. Na prisão é considerado um ídolo pelos outros prisioneiros pela sua atuação e matança ao exterminar vários bandidos mesmo atrás das grades.
A história de violência na vida de Pedrinho começou antes do seu nascimento, ele nasceu no ano de 1954, em Santa Rita do Sapucaí, sul de Minas
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Gerais, com o crânio ferido, devido aos chutes que o pai teria dado na barriga de sua mãe ainda grávida.
Com baixa escolaridade ele acabou indo para o crime muito cedo. Segundo seu depoimento, a primeira vez que sentiu vontade de matar foi quando empurrou um primo em uma prensa de moer durante uma discussão. O garoto felizmente sobreviveu.
Pedro com apenas 14 anos de idade fez sua primeira vítima, matando o prefeito da cidade a tiros, pois o político havia demitido seu pai do cargo de vigia de uma escola sob acusação de roubo. E depois, matou outro vigia supostamente o verdadeiro culpado.
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Então, fugiu para Mogi das Cruzes, em São Paulo, onde de Botinha, assumindo os negócios do falecido. A partir dali, passou a matar seus rivais até que sua mulher foi executada
pelos policiais, então escapou e continuou com o trabalho se
Pedrinho também executou sete pessoas e deixou dezesseis feridos em uma festa para vingar-se da morte de
- do. Maria estava grávida e foi encontrada pelo companheiro morta a tiros em casa, e antes de chegar aos verdadeiros culpados ele torturou e matou várias pessoas.
Aos18 anos Pedro foi preso pela polícia e com inúmeros assassinatos nas costas foi condenado a 128 anos - tador teve sua situação agravada atrás das grades e se tornou ainda mais perigoso. Especialistas dizem que ele é o que a medicina chama de psicopata, um ser que não sente remorso e nem culpa. Em seu braço uma tatu
Ele já matou centenas de presos e em depoimento disse ao juiz ter eliminado um detento, pois não gastava dele e
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outro detento por roncar demais. Logo quando foi preso, descobriu que seus inimigos armavam uma emboscada, assim tratou logo de comprar de um carcereiro uma faca para defender-se. Após ser atacado no pátio por cinco homens começou a lutar, matando três e sem desistir Pedrinho continuava atacando até que os outros fugiram. Com isso, sua fama começou a se espalhar no presídio.
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Preso desde 1973 foi transferido em 1985 para o recém
- cou completamente isolado entre os anos de 1992 a 2002.
período máximo estipulado pela lei chegou até a imaginar que seria solto. Mas a pena foi estendida por causa dos crimes que cometeu atrás das grades.
Ele foi condenado por apenas 18 acusações, apesar de
assassinatos, os seus depoimentos misturavam realidade e
era de fato verdade, uma vez que vários relatos feitos por ele têm contradições.
Sem falar que em 1982 ele foi diagnosticado pelos psiquiatras Antonio José Elias Andraus e Norberto Zoner Jr como paranoico e antissocial. Por isso, não se sabe ao certo quantas pessoas ele assassinou e alguns crimes não possuem registro documental, pois muitos documentos antigos da polícia e do Judiciário.
Em 2003, Pedrinho voltou para a Penitenciária do Estado, onde exerce a função de coordenador da limpeza da escola e apresenta um comportamento exemplar, onde deverá permanecer preso até 2017.
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