João Acácio
O Bandido da Luz vermelha
O seu verdadeiro nome era João Acácio que nasceu em 24 de junho de 1942, em Joinville - Santa Catarina, órfão de pai e mãe, ainda pequeno, foi morar com um tio e fugiu após sofrer maus tratos e passou um tempo na rua, praticando alguns delitos e roubos.
LOREM IPSUM DOLOR SIT AMET, CONSECTETUR ADIPISCING ELIT. PELLENTESQUE LOBORTIS RISUS ELEMENTUM NISL EUISMOD MALESUADA. PROIN VELIT ERAT, FINIBUS UT LIGULA AT, AUCTOR CONVALLIS DOLOR.
Já na adolescência trocou a cidade grande para viver em Santos, ali já possuía algumas obsessões como pela cor vermelha que dizia ser a força demoníaca. Era conhecido pelos vizinhos como um jovem calmo e introvertido, ninguém imaginava que se tratava de um maníaco que viaja até a capital paulista para assaltar casas e cometer diversos homicídios.
Acácio se inspirava em Caryl Chessman, um criminoso americano executado na câmara de gás por cometer vários - ght Bandit, pois costumava usar uma lanterna vermelha para amedrontar suas vítimas. Então, João Acácio passou a usar uma lanterna idêntica nos assaltos e assumiu a identidade do criminoso no Brasil.
No início, o Bandido da Luz Vermelha realizava seus assaltos sem utilizar nenhum tipo de violência, apenas entrava nas casas, das quais cortava a energia e rendia as vitimas usando sua lanterna de bocal vermelho. Sua preferência eram mansões de onde roubava objetos de valor, principal
PELLENTESQUE LOBORTIS RISUS ELEMENTUM NISL EUISMOD MALESUADA. PROIN VELIT ERAT, FINIBUS UT LIGULA AT, AUCTOR CONVALLIS DOLOR.
LOREM IPSUM DOLO
mente joias, costumava vestir-se com terno escuro, chapéu de feltro e um lenço vermelho cobrindo o rosto e utilizava dois revólveres.
Em alguns casos, ele chegou a deixar bilhetes excêntricos – como pedindo para que as pessoas estivessem vestidas da próxima vez -, apontando uma personalidade exótica, sem receio de ser pego.
No entanto, os assaltos foram sendo cada vez mais constantes e a forma com que agia cada vez mais violenta. Acredita-se que ele tenha cometido 77 assaltos, dois homicídios, dois latrocínios e sete tentativas de morte, além de ter estuprado mais de cem mulheres. Apesar dos estupros nunca terem sido comprovados, após sua prisão ele chegou a receber cartas apaixonadas de mulheres que teriam sido abusadas.
O primeiro homicídio ocorreu em 1966 quando matou o estudante 19 anos, que foi atingido com um tiro na cabeça ao tentar pegar o bandido enquanto ele invadia seu quintal.
Alguns dias depois, matou o operário José Enéas da Costa, 23 anos, no bairro da Bela Vista. Os dois outros assassinatos aconteceram em 1967, um no Jardim América quando trocou tiros com o industrial Jean von Christian Szaraspatack, logo depois, o Bandido da luz Vermelha matou o vigia, José Fortunato, que tentou impedir sua entrada na mansão no Ipiranga.
Ele foi preso em 1967, no Paraná e condenado a 351 anos de prisão, dos quais cumpriu os 30 previstos na Constituição. Acácio passou os últimos sete anos de reclusão internado em um manicômio e chegou a escrever uma carta denunciando as frequentes ameaças de morte que sofria na prisão.
Em 1998, o bandido acabou morto com um tiro dado pelo pescador Nelson Pinzegher, em Joinville – Santa Catarina, que foi absolvido alegando legítima defesa. Segundo o pescador, ele atirou para defender o irmão que durante uma discussão foi ameaçado por João Acácio com uma faca.
O homem que apavorou a população Paulista teve sua história estampada em diversos jornais e também em programas policiais da TV, como o Linha Direta. Além de ter ganhado destaque em duas nas Trevas - A Volta do Bandido da Luz Vermelha”.
LOREM IPSUM DOLOR SIT AMET, CONSECTETUR ADIPISCING ELIT. PELLENTESQUE LOBORTIS RISUS ELEMENTUM NISL EUISMOD MALESUADA. PROIN VELIT ERAT, FINIBUS UT LIGULA AT, AUCTOR CONVALLIS DOLOR. DUIS AC ORNARE DIAM, VEL CONDIMENTUM VELIT. DONEC ULLAMCORPER, LACUS AT EFFICITUR AUCTOR, RISUS PRETIUM SED.