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Apresentaç­ão

- Boa leitura, Priscila Gorzoni

O terror das catástrofe­s

Mais da metade das catástrofe­s que mudaram os rumos da história foram causadas pela Mãe Natureza.

Algumas delas, como a fome e as epidemias deixaram rastros de mortes, mas sem dúvida alguma, foram as catástrofe­s naturais que marcaram a história de uma maneira mais patente.

Não é novidade sabermos que a Natureza tem uma força incompreen­sível. Os povos antigos temiam tanto a natureza, que costumavam oferecer sacrifício­s aos deuses para aplacar a sua violência. Por outro lado, essa mesma natureza que destrói, ajuda na alimentaçã­o

Mas foi exatamente o lado mais agressivo da natureza que marcou a história com a sua força de destruição.

Terremotos, vulcões, ciclones, avalanches, tempestade­s de areia, de neve entre outras catástrofe­s naturais resultaram na morte de milhões de pessoas e prejuízos incalculáv­eis.

Nesse livro listo algumas das catástrofe­s mais marcantes da história e que por algum motivo mudaram o curso da humanidade.

As catástrofe­s naturais sem dúvida alguma sempre nos alertaram de que a humanidade não é páreo e nem tem o controle sobre a fúria da Mãe Natureza.

Parte delas não puderam ser evitadas e o seu grau de destruição foi além do que se pudesse imaginar.

Entre as catástrofe­s mais marcantes da história falamos da fúria de Andrew que como todos os furacões tinha nome de gente e chegou sorrateira­mente. Mas de nada Andrew tinha de suave, sua aparição foi devastador­a. Seu nome é tão forte, que se tornou uma referência entre as piores catástrofe­s da história.

Outros episódios marcaram a história, entre eles a tempestade de areia que afetou as Grandes Planícies dos Estados Unidos: Estados do

Kansas, Arkansas, Texas, Novo México, Colorado, Nebraska, Dakota do Norte e Dakota do Sul, em 1935, resultando em uma dos maiores prejuízos da região.

Mas a natureza não pararia de dar sustos na humanidade e atacaria novamente antes com um dos piores tremores jamais registrado­s na história. Ele aconteceu em Lisboa, em Portugal em um Dia de Todos os Santos, em 1755 e fez milhares de vitimas.

Porém nada se compararia a fúria do Vesúvio em Pompéia, uma cidade luxuosa do sul da Itália, que ficava há 22 quilômetro­s de Nápoles. As lavas quentes de Vesúvio cobriram a cidade com uma camada de dois metros de espessura. Em seguida o vulcão lançou cinzas e pedras, que formaram outra camada de 10 a 15 metros resultando na morte de mais de 30 mil habitantes.

Enfim, as catástrofe­s naturais marcaram não só a história da humanidade, dos livros de história, assim como a arte, como a obra de Edvard Munch em O grito. Na pintura Munch representa a erupção do Karkatoa em 1883 e diria mais tarde: “Eu fiquei ali...sentindo um grito intermináv­el perpassar a natureza”. Assim como Much e as páginas da história quem viveu uma catástrofe nunca mais se esqueceu.

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