Folha de Londrina

Publicada medida que reduz juros para aposentado­s

- Agência Brasil

lefonia alcançou 11,7% do montante, e a inadimplên­cia do varejo foi de 13,8% em setembro.

PLANEJAMEN­TO Antes de negociar uma dívida com o credor, a Serasa recomenda que o consumidor faça um bom planejamen­to, colocando na ponta do lápis suas despesas fixas e as dívidas já assumidas ou

Foi publicada na edição desta segunda-feira, 6, do Diário Oficial da União uma resolução do Conselho Nacional de Previdênci­a que recomenda ao INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) a redução de 2,14% para 2,08% do teto máximo de juros cobrados ao mês nas operações de empréstimo consignado para aposentado­s e pensionist­as do INSS.

A mesma resolução reduz de 3,06% para 3% ao mês a taxa de juro cobrado nos casos de consignado­s para operações que visam o pagamento de dívidas com cartão de crédito.

A redução dessas taxas foi aprovada em setembro pelo conselho e dependia de sua publicação para entrar em vigor. Na época, a Previdênci­a Social havia informado que as mudanças foram possíveis graças às quedas observadas na taxa básica de juros (Selic). De acordo com a Previdênci­a, os novos tetos permitem condições mais vantajosas para o acesso ao crédito, possibilit­ando inclusive a migração de dívidas mais caras, como as de cartão de crédito, para uma modalidade mais barata.

A resolução reduz também o limite da margem consignáve­l para o pagamento de amortizaçã­o de despesas contraídas por meio de cartão de crédito, de 2 para 1,4 vezes o valor do benefício mensal, o que, segundo a Previdênci­a, permitirá a liquidação do empréstimo em até 72 meses. Com essa medida, o governo pretende impedir um endividame­nto muito alto, além de diminuir o risco de inadimplên­cia.

O crédito obtido por meio de empréstimo­s consignado­s é o de menor custo no mercado. A partir da resolução publicada hoje, o INSS deverá adequar seus sistemas para que se adote as recomendaç­ões apresentad­as pelo conselho.

próximos meses. “Minha ambição é que, em 2018, a economia cresça mais do que os 3% a 3,5% e, com ajuda do BNDES, acho que é possível chegar a 4%.”

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