Folha de Londrina

Produtora espera retorno em três anos

- (V.L.)

Com propriedad­e na Fazenda Nata, zona leste de Londrina, Adalgisa Vieira da Silva mora há 18 anos numa chácara com área de 23,5 mil metros quadrados. Há um ano, resolveu começar a investir num espaço de sete mil metros quadrados dedicado às flores e outras culturas. “De repente, vi como uma alternativ­a. As flores são agradáveis, apaixonant­es, e a gente já vislumbra um lucro a médio prazo”, relata a produtora, bastante animada ao mostrar sua área à reportagem da FOLHA.

Agora, ela está com 400 mudas em “standby” aguardando o momento exato para o plantio. Mas neste meio tempo já comerciali­zou algumas flores que já tinha na propriedad­e, como costela-de-adão e Heliconia rostrata. “Vai produzindo e eu vou vendendo. Nossa expectativ­a é quem em três anos, com um bom volume, teremos um retorno. Enquanto isso vamos investindo e trabalhand­o.”

Até agora, o investimen­to na propriedad­e de Adalgisa foi de R$ 5 mil, incluindo adubação, irrigação e mão de obra. “Fiz um estaleiro para plantar as flores, mas enquanto isso crio alternativ­as para retorno mais rápido, como maracujá, pepino, milho verde e ervilha, que me despertou muito interesse. Isso vai me dando uma produção mais ou menos permanente. Em meio a tudo isso, estou me envolvendo com o cultivo orgânico e logo devo conseguir a certificaç­ão.”

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Adalgisa Vieira da Silva, produtora: “As flores são agradáveis, apaixonant­es, e a gente já vislumbra um lucro a médio prazo”

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