Encontrou uma família na escola
Entre os estudos e as brincadeiras, foi no colégio Roosevelt, na região central de São Paulo, onde Divaldo Queiroz Casari começou a construir sua família.
Nascido no interior do Estado, perdeu a mãe cedo e foi criado por dois tios. Conheceu o pai e os irmãos quando já tinha 28 anos, mas os laços nunca se fortaleceram.
Divaldo, no entanto, nunca lamentou a distância da família. Conheceu no colégio o amigo Paulo, com quem criou laços de irmão, e Regina, sua mulher por quase 50 anos e companheira até o fim.
Paulo também acabou se tornando cunhado de Divaldo ao se casar com a irmã de Regina. Estavam assim oficializados os laços de família entre os três colegas de escola.
Depois do colégio, Divaldo se formou em administração. Trabalhou em um banco e em uma multinacional, mas depois de um tempo decidiu arriscar um negócio próprio.
Foi assim que iniciou a indústria têxtil Colina, em operação há cerca de 40 anos.
Morando em Jundiaí (a 58 km de São Paulo), sempre manteve a família em primeiro lugar. Teve dois filhos e ainda ajudou na criação de três sobrinhos. “Era superfamília, um pai excelente, tive muita sorte de tê-lo na minha vida”, diz a filha Ciça.
Caseiro, quando não estava no trabalho gostava de programas calmos, como filmes, leitura e ouvir música — amava jazz e música clássica.
Morreu no dia 22, aos 75, após lutar contra a ELA (esclerose lateral amiotrófica). Deixa mulher, filhos, nora e netas. A missa de sétimo dia será às 19h desta quinta (29) na paróquia Santa Teresinha, na região de Higienópolis. coluna.obituario@grupofolha.com.br
Aos 88. Deixa filhos, noras, netos e bisnetos. Cemitério São Paulo.
7º DIA
30º DIA
Hoje (28/10), às 12h45, na igreja Nossa
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