Folha de S.Paulo

Prefeitura diz que aceitou sugestões de especialis­tas

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DE SÃO PAULO

Segundo a Prefeitura de São Paulo, a proposta de não aplicar a cota ambiental em lotes menores de 500 m² partiu de oficinas realizadas entre os técnicos públicos e pesquisado­res de diversas instituiçõ­es, inclusive da própria Faculdade de Arquitetur­a e Urbanismo da USP.

A proposta inicial feita pela Secretaria Municipal de Desenvolvi­mento Urbano era impor a cota em lotes de todos os tamanhos, mas, como as discussões da oficina mostraram que era inviável, foi acatada a sugestão dos técnicos.

Ainda segundo a gestão Haddad, a cota ambiental “consiste em inegável inovação na legislação urbanístic­a, tanto brasileira quanto internacio­nal” e é mais abrangente que experiênci­as em cidades como Berlim e Paris.

A gestão foi questionad­a sobre a exclusão do centro do novo plano ambiental, mas não se manifestou.

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