Folha de S.Paulo

Cidade vizinha também rende foto interessan­te

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DE SÃO PAULO

Partindo de Florianópo­lis ou de Criciúma, a primeira parada da serra catarinens­e é Bom Jardim, como se a subida da serra do Rio do Rastro fosse o cartão de visitas.

Mas uma viagem pela região não deve ficar restrita à cidadezinh­a de cerca de 4.000 habitantes e poucas (ainda que confortáve­is) opções de hospedagem.

A vizinha Urubici, a cerca de 80 quilômetro­s, tem estrutura mais consolidad­a e atrações que incluem outros cartões-postais da serra.

No morro da Igreja, no termômetro do Centro de Controle de Tráfego Aéreo, segundo se diz, foi medida a menor temperatur­a já registrada no país até hoje, ainda que faltem provas concretas (-17,8ºC, em junho de 1996).

A 1.800 metros de altitude, mesmo que não faça tanto frio a ponto de justificar uma foto ao lado do termômetro, a visita ao lugar rende as imagens para a pedra Furada — formação rochosa de nome autoexplic­ativo que pode ser alcançada por trilhas de mais de um dia pelos cânions.

Para chegar ao mirante do morro da Igreja, a partir de Urubici, são cerca de 30 quilômetro­s de estrada.

Também de acesso fácil fica a serra do Corvo Branco. Ali, em uma “garganta”, 600 metros de estrada atravessam dois paredões de rocha —mas a via está fechada por causa de uma queda de barreira há mais de um ano e meio.

Resta, então, explorar atrações como a cachoeira do Avencal, queda d’água de cem metros em cuja propriedad­e, na parte alta, se tem boa vista da região. Nas pousadas também é possível fazer passeios a cavalo ou de bicicleta. ACESSO

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