Folha de S.Paulo

Show mítico fez de Benny Goodman o rei do swing

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Apresentaç­ão de 1938 é grande marco do jazz

O clarinetis­ta americano Benny Goodman (1909-1986) foi um dos primeiros nomes do jazz a seduzir um público muito jovem. Em 1935, já era um dos mestres do swing, a vertente dançante do gênero.

Os outros bambas foram os trombonist­as Glenn Miller (1904-1944) e Tommy Dorsey (1905-1956). O trabalho deles como bandleader­s tornou o swing um sucesso de vendas nas décadas de 1930 e 1940.

Coincident­emente, ou não, em 1928 os três fizeram parte da All-Stars Orchestra, dirigida por Nathaniel Shilkret.

A trajetória de Goodman, mostrada no volume 21 da Coleção Folha Lendas do Jazz (nas bancas no dia 6/8), é essencial na história da música.

Em 16 de janeiro de 1938, ele fez o hoje mítico concerto no Carnegie Hall, em Nova York, evento que muitos consideram fundamenta­l para que o jazz passasse a ser levado como música “séria”.

Um dos belos capítulos da mágica do jazz passa por uma das performanc­es daquela noite: “Sing, Sing, Sing (with a Swing)”, tocada então por Goodman, Babe Russin (sax tenor), Harry James (trompete) e Gene Krupa (bateria).

Após a era do swing, Goodman passaria pelo bebop e pelo cool jazz antes de dedicar boa parte de seus últimos anos a tocar um repertório de música clássica.

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