PAINEL DO LEITOR
A seção recebe mensagens pelo e-mail leitor@grupofolha.com.br, pelo fax (11) 3223-1644 e no endereço al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900. A Folha se reserva o direito de publicar trechos. Lula Protesto contra a cessão de um espaço tão valoroso como este Painel do Leitor, ao assessor de imprensa de Lula (Painel do Leitor, 12/12). Deixe este sagrado espaço para quem tem algo decente a dizer.
JAIME PEREIRA DA SILVA
Da atenta retaguarda do expresidente e atual candidato veio pronta resposta à coluna “Qual Lula?”, de Celso Rocha de Barros (Poder, 11/12). Destaque para a arrojada afirmação de que ele, Lula, “sempre combateu a corrupção”. Mutatis mutandis.
HOMERO VIANNA JR.
PSDB De fato, para o prefeito e empresário João Doria, juntamente com a mídia, empresariado e banqueiros, FHC foi o melhor presidente (“‘FHC é o único presidente de quem brasileiros têm orgulho’, diz Doria”, folha.com/no1942556, 11/12). Quanto ao povo, é só perguntar às pesquisas eleitorais de opinião pública quem foi o melhor.
PAULO SÉRGIO CORDEIRO SANTOS
Desigualdade Joel Pinheiro da Fonseca foi perfeito em “A real luta de classes” (“Poder”, 12/12) ao abordar privilégios e injustiças. Os brasileiros do setor privado não aguentam mais sustentar funcionários públicos com salários e aposentadorias que não existem em lugar nenhum no mundo —um verdadeiro sistema de castas!
JOSÉ NOGUEIRA
A coluna de Joel Pinheiro da Fonseca foi a mais lúcida que já li na Folha em todos os tempos. A leitura que ele faz é perfeita.
ECAROLINE PESSOA DE CARVALHO
Rebeca cursa direito pelo Prouni e tem 2 filhos. Recebe pensão e paga R$ 600 de aluguel. Em bico, ganha R$1.200. Engravidou aguardando para colocar o DIU no SUS. Com ajuda de ativistas, abortou (“Entidade paga aborto de brasileira na Colômbia após negativa do STF”, “Cotidiano”, 12/12). A ministra Luislinda Valois estourou o teto constitucional de R$ 33 mil e comparou o desconto do excedente a trabalho escravo (“Ministra do PSDB queria retroativos de mais de R$ 300 mil”, “Poder”, 12/12). Dois Brasis, a cara da desigualdade.
ROSA DALVA FAUSTINONE BONCIANI,