Imigração
citário Nizan Guanaes aposta que Bolsonaro ganhará a eleição porque “a população está irritada”, e nesse contexto ele “é o Dorflex, uma solução para a sua dor”. Acha insatisfatório o espaço dado à notícia.
Para Leocádia, “é evidente o propósito de macular imagemdele,nãoimportaseéverdade ou não”. Mas vale aqui a máxima “o que não mata fortalece”, segundo ela. “Se a gentevêamídiaperseguindo, ‘pô,essecaraébom’.Vocêsdefendem gente que vive de cota,debolsaisso,bolsaaquilo.” prafalar,comoessaquestãoda Maria do Rosário. Lógico que ele não ia estuprar de jeito nenhum, mas perdeu boa oportunidadedeficarcalado.Poderia pensar um pouquinho.”
Não é que estrangeiros não sejam bem-vindos no Brasil. A questão, segundo Patrícia, “não é a imigração, mas qual imigração”.Nocasodosvenezuelanos:“Éumgruposofrendo por conta de ditadura comunista, eles têm valores parecidos com os nossos”.
O que não pode, continua a advogada,éter“povosquecruzamoceanos,nãovãoparapaíses vizinhos e querem que os povos [que os acolheram] mudem sua cultura para que eles possam se sentir bem”.
Parte da mesa discute se o Brasil deve abrir as fronteiras sem antes “cuidar dos seus”. “Se não consegue manter os que estão aqui...”, diz Priscila.MariaCristinaestácomela: “Quando você vai receber visita, a casa tem que estar em ordem.Nãoadiantatrazerpessoal para cá para costurar no Brás, num fundinho de quintal, e estar totalmente ilegal.”