Pé na tábua
Concorrentes americana e alemã dividem a liderança com diversidade de serviços
Quando o assunto é onde comprar seu carro, duas marcas estão na memória do paulistano: Chevrolet e Volkswagen. Ambas aparecem tecnicamente empatadas na liderança entre as redes de concessionárias. Atingiram 11% e 9% das menções dos paulistanos na pesquisa Datafolha, respectivamente.
Na General Motors, empresa dona da marca Chevrolet, a crise dos últimos anos resultou numa revisão geral. “Foi um período difícil, que serviu para reestruturação e treinamento internos”, diz Rafael Santos, diretor de vendas da GM.
Entre as comodidades oferecidas aos clientes está a possibilidade de agendar o atendimento, opção de 85% deles. ▸
O que valoriza é São Paulo ser o mercado mais competitivo do país, onde absolutamente todas as marcas estão presentes
RAFAEL SANTOS diretor de vendas da General Motors
Há mais de uma década, a marca também passou a investir no contato direto entre o cliente e o responsável pela execução do trabalho, como fazem as oficinas menores.
Responsável por 10% das vendas da Volkswagen no país, o mercado paulistano é prioridade. São 39 concessionárias na Grande São Paulo, das quais 25 estão localizadas na capital —não há previsão de inaugurações neste ano.
Com 259 funcionários, vendas mensais de 250 veículos novos e 1.200 atendimentos na oficina, a maior concessionária da Volks é a Sorana, com área de 11 mil m² na Casa Verde, zona norte da capital paulista.
“Trabalhamos com novos formatos de concessionárias, lojas menores, com maior interação digital nas vendas e ferramentas”, diz Gustavo Schmidt, vice-presidente de vendas e marketing da Volkswagen do Brasil. “Lançamos diversas iniciativas pós-vendas, buscando fidelizar e atrair os clientes, para compensar a queda da indústria automobilística”.
Estar presente na memória e nos corações dos paulistanos é uma grande conquista, que reflete a forte identificação desse público com os atributos da Volkswagen GUSTAVO SCHMIDT vice-presidente de vendas e marketing da Volkswagen