Folha de S.Paulo

Passe livre

Mais lembrada entre quem tem de 26 a 40 anos (29%), empresa está em estradas, shoppings e aeroportos

- Luiz Cintra

Presente em 77 concession­árias de rodovias, a Sem Parar diz monitorar a sua reputação acompanhan­do de perto o serviço prestado onde está presente. Ou seja, em “99% das estradas pedagiadas do país”, segundo calcula Pedro Donda, presidente da empresa.

A ideia é zelar pelo funcioname­nto dos equipament­os que permitem abrir a cancela dos pedágios para evitar falhas e acidentes. “Toda vez que notamos algum índice de serviço desviando do que consideram­os ser alta qualidade, entramos em contato com a rodovia para detectar as causas”, afirma o executivo. “Às vezes o defeito é no sticker [o aparelho instalado nos veículos], mas em outras vezes está no aparelho de leitura.”

Líder na categoria pedágio eletrônico, a Sem Parar apareceu com índice de 22% na pesquisa Datafolha. Atualmente possui 5,7 milhões de usuários no país. Vendida em 2016 por R$ 4 bilhões, a empresa agora faz parte do grupo americano Fleetcor, especializ­ado em meios de pagamento.

A tecnologia tem sido cada vez mais usada em estacionam­entos. A tendência começou em shoppings e aeroportos, mas a intenção é ganhar espaço nas garagens de rua e de edifícios comerciais.

Para estimular o uso urbano, a Sem Parar criou uma mensalidad­e mais barata, com valor a partir de R$ 5, que inclui o pagamento de uma taxa extra caso o veículo circule por pedágio rodoviário. ⋆

O tempo não é uma commodity na capital, mas uma variável importante. Criamos comodidade­s para que nossos clientes façam o pagamento invisível e ganhem tempo

PEDRO DONDA, presidente da Sem Parar

 ??  ??

Newspapers in Portuguese

Newspapers from Brazil