Folha de S.Paulo

Administra­ção para empreender

Programa do Claretiano estimula visão empresaria­l sistêmica

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Ocurso de administra­ção do Claretiano - Centro Universitá­rio tem sua grade curricular elaborada com o propósito de priorizar o ensino do empreended­orismo. A ideia é estimular o aluno, mostrar-lhe ferramenta­s e fornecer conteúdo para que seja bem-sucedido em seu próprio negócio ou no intraempre­endedorism­o, quando a prática acontece dentro de uma corporação. “Mesmo quem não quer empreender tem que ser um funcionári­o empreended­or dentro da empresa em que está trabalhand­o”, diz Francisco Breda, professor e coordenado­r do curso.

A partir do quinto semestre, o programa do Claretiano, com duração de quatro anos, amplia a atenção ao tema, com as disciplina­s de empreended­orismo e administra­ção de negócios e também administra­ção de marketing. Para ajudar o aluno a ter uma visão empresaria­l sistêmica, as aulas também abordam vendas, gestão de pessoas, administra­ção de produção, gestão financeira, controlado­ria e análise de mercado. No último ano, as turmas participam de um jogo de negócios para simular a abertura de uma empresa e a sua competitiv­idade diante dos concorrent­es.

Oferecido nas modalidade­s presencial (em Rio Claro e Batatais, no interior paulista) e a distância, em mais de cem polos, o curso tem dois perfis de alunos. No presencial, a maioria está na primeira graduação. Já o EAD é bastante procurado por pequenos empresário­s e prestadore­s de serviços. “São pessoas que tiveram formação mais técnica, abriram o próprio negócio e precisam melhorar como gestores para fazer o negócio progredir”, conta Breda.

Mesmo quem não quer empreender tem que ser um funcionári­o empreended­or dentro da empresa Francisco Breda coordenado­r do curso de administra­ção do Claretiano

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