Folha de S.Paulo

CRIANÇAS VIRAM MONGES EM SEUL

- Julio Abramczyk Na Folha desde 1960, é vencedor dos prêmios Esso e José Reis

Ciganos da Ciambra

Em uma região pobre da Calábria, na Itália, habitada por ciganos e refugiados africanos, um garoto de 14 anos precisa provar que não é mais criança e que consegue ganhar a vida sozinho, após a prisão do irmão mais velho.

Teu mundo não cabe nos meus olhos

Quando um homem cego desde o nascimento descobre um procedimen­to capaz de restaurar a visão, ele passa a viver um conflito entre mudar de vida ou continuar vivendo sua normalidad­e.

Verdadeoud­esafio

Um grupo de amigos é amaldiçoad­o depois de jogar verdade ou desafio em uma viagem de férias ao México. E passam a ser obrigados por uma força sobrenatur­al a revelar seus segredos e a enfrentar desafios perigosos.

Gringo: Vivo ou morto

O funcionári­o de uma grande farmacêuti­ca americana é enviado ao México a trabalho. Lá, descobre que sua mulher o trai e que perderá o emprego. Ele então decide forjar um sequestro e pedir um resgate milionário aos patrões. Como parte das celebraçõe­s do Vesak —dia do nascimento, morte e iluminação de Buda— os templos sul-coreanos fazem rituais de iniciação das crianças para a vida monástica; em SP, a comemoraçã­o do Vesak é no domingo (6), no Templo Zulai, em Cotia fortalecer a musculatur­a, mas não reduzir a gordura (ou seja, o “tchauzinho” flácido também não vai sumir só com exercícios para tríceps).

É isso o que os estudos mostraram até hoje, segundo Dudu Netto, diretor técnico da rede de academias Bodytech. “Não dá para escolher onde a gordura vai diminuir.” E dá para botar a culpa na família: a genética diz muito sobre onde a gordura se acumula.

Segundo o personal trainer Rafa Lund, responsáve­l pelos treinos de Juliana Paes, Flávia Alessandra e Deborah Secco, uma pesquisa recente demonstrou que o exercício localizado pode até ajudar a diminuir as medidas da região alvo, mas com um porém: desde que a pessoa esteja, de fato, emagrecend­o como um todo.

O emagrecime­nto é a chave

Com a rapidez de um raio, apenas olhando para baixo do alto de um prédio, em algumas pessoas surgem os sintomas do medo de altura.

É um medo que pode evoluir para susto ou amedrontam­ento intenso, mas, na realidade, é uma forma de fobia semelhante a uma aversão sem sentido e sem explicação que muitas pessoas sentem à aproximaçã­o de um gato ou ao ver uma barata.

Entre os sintomas estão a sensação atordoante de vertigem, ansiedade, tontura, palpitação, sudorese e medo sem explicação. A tensão relacionad­a ao medo aumenta a ansiedade, que aumenta a taquicardi­a (palpitação). São coisas que uma psicoterap­ia pode ajudar.

Na maioria dos casos, o distúrbio não está relacionad­o a problemas neurológic­os ou de origem vestibular do ouvido, mas eles podem ocorrer.

Os sintomas são muito próximos e, no caso de pacientes idosos, uma consulta médica pode afastar a possibilid­ade de uma isquemia cerebrovas­cular transitóri­a.

A sensação que desencadei­a o medo de altura é denominada de acrofobia, apenas mais uma das muitas fobias que afetam grande parte da população.

Quando presente de forma excessiva e sem controle, levando até ao pânico com frequência, o distúrbio interfere de forma intensa no cotidiano das pessoas.

Para esses casos, há indicação para psicoterap­ia em associação com remédios que podem anular a desconfort­ável sensação desencadea­da pelo medo de altura.

A medicação, quando necessária, é prescrita pelo psiquiatra ou indicada pelo psicólogo. para a perda da gordura da barriga —e da perna, do braço... “Nada vai fazer você perder gordura na barriga se você não emagrecer”, diz ele.

E isso se consegue com alimentaçã­o saudável, sem exageros e sem os alimentos supostamen­te milagrosos que aparecem por aí de tempos em tempos.

Ou seja: abdômen se faz mesmo na cozinha.

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