Local foi palco de guerras devastadoras
Império
No século 18, a Rússia imperial começou uma série de guerras para dominar o Cáucaso, então sob influência da Pérsia
Revolução Russa
A partir de 1917, os territórios da Tchetchênia, Inguchétia e Daguestão se uniram num Estado independente
Anexação
Em 1921, os bolcheviques anexaram o território à União Soviética, e a Tchetchênia virou parte da República Socialista Soviética Autônoma Tchetcheno-Inguch
Expulsão e morte
Em 1944, quase 60% da população foi morta após deportação em massa por Stálin, que acusava os moradores de apoiar os nazistas. Só voltaram para casa em 1956
Independência
Com o fim da União Soviética, em 1991, um governo independente na Tchetchênia foi formado, contra a vontade de Moscou
Fracasso
De 1994 a 1996, a Rússia tentou recuperar o controle político da república à força, levando a uma guerra que terminou com um humilhante armistício para Moscou
Parceria
De 1996 a 1999, o governo autônomo buscou laços econômicos com a Rússia, e aumentou a insurgência islâmica no Cáucaso
Domínio
Em 1999, após atentados na Rússia, o então premiê Vladimir Putin lançou uma segunda guerra na Tchetchênia , subjugando o governo. Em 2000, Grozni foi retomada
Turbulência
O período de 2000 a 2007 foi de violência por parte de grupos rivais. Em 2004, o presidente Akhmat Kadirov foi assassinado. Seu filho Ramzan comanda a república desde 2007, como um aliado vital do Kremlin
Repressão e aliança
Com mão de ferro, Kadirov se estabeleceu na região e virou importante contato de Putin com países do Golfo, que investiram pesadamente na reconstrução do local