Otavio Frias Filho
A abordagem objetiva e apartidária da política, da economia e da cultura que ele imprimiu trouxe prestígio e reconhecimento para o jornal. Ele deixa seu nome gravado na história da imprensa nacional. Sob seu comando, a Folha se tornou um dos mais influentes diários do hemisfério Sul.
Márcio França, governador de São Paulo
Como assinante da Folha há muitos anos e leitora voraz de jornais, mergulhei nos inúmeros artigos sobre Otavio. Diversos no enfoque, na autoria, no grau de relacionamento, no estilo, há algo comum em todos que possibilita construir uma imagem coerente da pessoa retratada. Não é usual que isso ocorra. Para mim, é revelador de algo que chamo de caráter, integridade, inteireza. Os escritos revelam ainda uma mente curiosa e corajosa, uma inteligência brilhante e uma enorme capacidade de trabalho. Maria Thereza Marcílio (Salvador, BA)
A Folha agradece as manifestações de pesar pela morte de Otavio Frias Filho recebidas de Pedro Parente, presidente do Conselho de Administração e presidente-executivo global da BRF, Paulo Cesar de Souza e Silva, presidente da Embraer, Murilo Portugal, presidente da Federação Brasileira de Bancos, Gilberto Xandó, presidente da Vigor, Marcos Molina dos Santos, presidente do Conselho de Administração da Marfrig, Marcus Sanchez, vice-presidente Institucional da EMS, Teté Bezerra, presidente da Embratur, Miguel Reale Júnior, advogado e ex-ministro da Justiça, Dalton Pastore, presidente da ESPM, Amilcare Dallevo, presidente da Rede TV!, Roberto Gazzi, diretor de jornalismo do jornal Correio da Bahia, Valéria Perito, sócia-diretora da Ketchum, Caio Blinder, jornalista, Bob Wolfenson, fotógrafo, Dan Stulbach, ator, Zeca Camargo, apresentador de TV e colunista, Fernando Grostein Andrade, cineasta e blogueiro, Leide Jacob, cineasta e produtora cultural, e de Carlito Carvalhosa, artista plástico.