IMPRESSÃO DIGITAL
A coligação de Jair Bolsonaro (PSL-RJ) recorreu ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) para que o Google retire do YouTube um vídeo que faz a propaganda do candidato —e, no final, ataca ministros do STF (Supremo Tribunal Federal).
Sempre mostrando o número 17, de Bolsonaro, o vídeo começa com imagens do campo e trilha sonora de Zezé di Camargo e Luciano. No verso “feito mal que não tem cura/ estão levando à loucura/ o país que a gente ama” aparecem imagens de Ricardo Lewandowski, Gilmar Mendes, Marco Aurélio Mello, Dias Toffoli e de Celso de Mello, decano do tribunal.
O filme, de grande qualidade técnica, foi distribuído via WhatsApp e chegou ao conhecimento dos magistrados na quinta (11), gerando mal-estar.
Um dia depois, os advogados disseram ao TSE que a peça não é “de responsabilidade” de Bolsonaro. E prejudica a sua imagem “na medida em que o coloca em linha de colisão com a atuação do Poder Judiciário”, induzindo o eleitor a acreditar que ele “seria antidemocrático”.
Antes do atestado médico que dizia que Jair Bolsonaro (PSL-RJ) não poderia participar de debates, a TV Globo e a Band se reuniram com a assessoria dele e a de Fernando Haddad (PT-SP) propondo um formato para facilitar o comparecimento do capitão reformado.
Em vez de chamar eleitores indecisos para fazer perguntas, o que obrigaria os candidatos a se locomoverem pelo cenário, a Globo propôs que o debate fosse direto entre os dois, que ficariam sentados em poltronas. A Band, que tem sede em SP, se propôs a fazer o debate no Rio.
A Secretaria Municipal da Fazenda determinou o dia 6 de novembro como limite para que prestadores de serviços coloquem, em lugar visível, um cartaz informativo sobre a necessidade da emissão da nota fiscal. A exigência é de lei aprovada em 2017.
A pasta pretende diminuir a sonegação e melhorar a arrecadação. E sorteia R$ 1 milhão por mês para quem pede nota.
A Secretaria Municipal de Cultura comprou novos equipamentos de som e luz para todas as casas de cultura da cidade. O custo total do projeto foi de R$ 1 milhão. Os novos kits, como são chamados os materiais para iluminação e áudio, devem ser entregues ainda neste mês.
E a secretaria vai transformar as 54 bibliotecas da capital em acessíveis para deficientes visuais. A pasta já havia comprado 15 unidades do aparelho OrCam MyEye, uma espécie de óculos que escaneia e transforma textos em áudio.
Artigos de cama e mesa produzidos por presidiárias da Penitenciária Feminina 2 de Tremembé, no interior de SP, serão leiloados na terça (16). O evento, promovido pelo Instituto Humanitas360, também marcará o lançamento da marca Tereza, criada para impulsionar cooperativas formadas por detentos e ex-detentos.