Folha de S.Paulo

Eleição e o WhatsApp

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Caso seja comprovada a prática de ilegalidad­es na campanha de Jair Bolsonaro, a candidatur­a em questão tem de ser penalizada, independen­temente de isso alterar o curso das eleições (“Empresário­s bancam campanha contra o PT pelo WhatsApp”, Eleições 2018, 18/10). Luís Santiago Málaga (São Paulo, SP)

Acho que a maioria dos eleitores que votam contra Fernando Haddad nem leva em consideraç­ão possíveis mensagens. Já é claro e límpido que votarão contra o PT. Juliano Olivette (Londrina, PR)

Não tem como segurar a vontade do brasileiro de moral e trabalhado­r. Não queremos o PT. Amarildo Alves (Uberaba, MG)

Parabenizo a jornalista Patrícia Campos Mello pela reportagem. Ela retoma o jornalismo investigat­ivo, parte fundamenta­l da democracia. No caso, ainda nos devolve a esperança de não sermos um povo sanguinári­o.

Marcy Junqueira (São Paulo, SP)

Efeito manada é o que está acontecend­o nesta eleição (“Caneta”, coluna Mônica Bergamo, 17/10). O povo está simplesmen­te cansado do PT. Quer arriscar um novo comando para o país, mesmo que ele não tenha a mínima condição para exercer esse papel. Mas pessoas esclarecid­as de fato, a exemplo do Arnaldo Jabor e do Wagner Moura, que fazem parte do manifesto assinado contra Bolsonaro, têm plena consciênci­a do perigo que se aproxima. E tentam acordar a população. Janio das Neves Camara (Natal, RN)

Os eleitores não estão seguindo o “grito” (“Vitória no grito”, de Mariliz Pereira Jorge, Opinião, 18/10). Na verdade, os votos em Bolsonaro apenas demonstram que todos estão fartos do PT e de seu líder preso em Curitiba. É o grito “fora, PT” que está elegendo o capitão reformado. José Luiz Pires de Oliveira Dias (São Paulo, SP)

O comentário que posso tecer é o medo que sinto do radicalism­o que se avizinha. No próximo dia 28, quando formos votar, ao apertar o botão mágico da urna eletrônica, estaremos diante da possibilid­ade de explodir uma das duas bombas que nos restaram. E ambas têm alto poder de destruição: Bolsonaro ou Haddad. Triste fim para o grande país que poderíamos ser. Theodoro de Carvalho Filho (Rio de Janeiro, RJ)

Ando inquieto com uma forte suspeita de que o inimagináv­el pode acontecer em breve: vamos ter saudades de Michel Temer e seus amigos no poder.

Clarilton Ribas, professor aposentado (Florianópo­lis, SC)

Na quadra política que estamos vivendo, não deveria caber humorismo. Mas Ruy Castro leva-nos a sorrir discretame­nte com sua crônica “A boca aberta” (Opinião, 17/10). Aluísio Dobes (Florianópo­lis, SC)

A frase correta de Gustavo Bebianno, aliado de Bolsonaro, seria: “a esquerda mais atrasada do mundo será substituíd­a pela direita mais atrasada do mundo” (“Governo Bolsonaro não terá maioria de militares, afirma presidente do PSL”, Eleições 2018, 17/10). Henrique Cavalleiro (Brasília, DF)

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