Consultas pelo convênio foram as mais rápidas
A escolha do especialista foi feita a partir da lista de ortopedistas fornecida pelo plano de saúde. O médico foi o mais rápido no atendimento: a primeira consulta durou 7 minutos, e o retorno, 5.
Após ouvir a queixa, o ortopedista pediu à repórter para que ficasse de pé e levantasse a camiseta na parte das costas para que ele pudesse ver a área operada e o local dolorido.
Em seguida, apontou a região em uma réplica da coluna e explicou que poderia haver algum problema naquela área, que é a interseção da parte operada e da não operada, ou poderia ser só uma dor muscular.
Para ambas as possibilidades, disse que o tratamento seria a fisioterapia e já fez a prescrição. Pediu um raio-X panorâmico de coluna e uma ressonância magnética dorsal.
No retorno, analisou todos os exames, mas não leu o laudo. Disse que não há nenhum problema na região, e que o incômodo é resultado de má postura e do atrito de um gancho com o encosto das cadeiras na hora de se sentar —o que de fato a repórter percebe que gera mais dor.
Também ressaltou que os músculos movimentados durante a cirurgia provavelmente não voltaram completamente ao formato original, com a formação de fibroses e cicatrizes—observação idêntica à feita pelo médico particular.
Manteve a recomendação de fisioterapia sempre que for preciso aliviar a dor e anti-inflamatório, em dias de incômodo maior.
Apesar do atendimento mais curto, ele explicou com detalhes o diagnóstico e a terapia