Fabricantes fazem mais panetones

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Prevendo maior demanda neste Natal, as fabricantes de panetone elevaram sua produção. A Havanna subiu em 60% o volume em relação a 2018, e a Kopenhaguen, em 46%.

Na contramão do fracasso do Itamaraty e do Ministério do Meio Ambiente nas negociações internacionais para a criação de um mercado de crédito de carbono, o Ministério da Economia anunciou nesta segunda (23) que a discussão sobre emissão de gases no âmbito nacional avançou. Em nota sobre reunião realizada no dia 19 com Banco Mundial e conselho empresarial, a pasta diz que houve compromisso de acelerar estudos sobre a precificação no comércio nacional.

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Marina Grossi, presidente do CEBDS (Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável) considerou positiva a colocação da pasta. “Quando se precifica a emissão, há um sinal de que a economia de baixo carbono vai ser mais viabilizada porque o preço da emissora vai ser mais alto”, diz.

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Para Grossi, o principal sinal da pasta é que o olhar mercadológico se sobreponha à taxação. Segundo a nota do ministério, é importante evitar a criação de tributos.

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“A despeito da negociação lá fora, aqui no Brasil teve um bom sinal para o começo da discussão sobre o mercado de carbono. E esse é nacional. Está a cargo do Ministério da Economia. Não é Ambiente nem Itamaraty que cuidam disso. Lá na COP25, é internacional”, afirma Grossi.

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Acreditando em maior demanda neste ano, os fabricantes de panetone elevaram a produção. A argentina Havanna fez 260 toneladas para este Natal, volume 60% maior em relação ao de 2018. A empresa contratou cerca de 180 trabalhadores temporários.

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A Kopenhagen contratou 450 profissionais para ajudar na fabricação de 658 mil panetones, uma produção 46% maior que em 2018.

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A fornada da Bauducco teve 80 milhões de unidades, superando os 70 milhões do ano passado. A empresa não divulga números de contratações temporárias.

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Na Village, a produção cresceu 10% ante 2018, e as contratações, 15%. No total, 750 funcionários reforçaram as equipes de produção e varejo. Segundo a empresa, as exportações cresceram 15%.

asas

A saída de Dennis Muilenburg da presidência da Boeing nesta segunda (23) foi vista no mercado de aviação como um sinal de que a crise da aeronave 737 MAX ainda não está mensurada. O impacto econômico já pode ser estimado, mas o reputacional ainda deve oscilar, segundo quem acompanha o assunto.

preciosa

Em queda desde 2011, os preços dos diamantes atingiram novas baixas. Caíram 14% neste ano, segundo o Financial Times. O excesso ofertado pelos produtores das gemas é um dos motivos. Na tentativa de elevar os valores, as mineradoras reduziram a oferta, mas não foi o suficiente.

brilho

A De Beers, do grupo Anglo American, e a russa Alrosa, que dominam o mercado, reduziram suas projeções para os próximos dois anos.

lapidado

A queda na demanda é outra causa. Cortadores e polidores da Índia, mercado significativo, tiveram dificuldade em obter financiamento para comprar os diamantes. Neste ano, o governo indiano ainda triplicou o imposto de importação das pedras.

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Em quatro anos, de acordo com o jornal, a produção mundial de diamantes deve cair para 120 milhões de quilates, o menor patamar em mais de uma década.

evolução

A Visa calcula que mais de 445 mil cashbacks de campanhas de seus cartões de crédito e de seus parceiros foram feitos entre outubro de 2018 e setembro de 2019. É um número quase cinco vezes superior ao volume de créditos realizados no intervalo anual anterior.

fermento

Com faturamento em torno de R$ 410 bilhões, o setor de serviços de São Paulo deve encerrar este ano com crescimento de 16% ante 2018, segundo projeção da FecomercioSP. A entidade diz que, se as estimativas se confirmarem, a alta será a maior da série histórica, iniciada em 2010.