Folha de S.Paulo

Ninguém ficou para trás

É inegável a capacidade administra­tiva do governo

- Fábio Wajngarten Secretário de Comunicaçã­o Social

O governo registrou na semana passada os 500 dias da gestão Jair Bolsonaro. Sem comemoraçõ­es, já que o momento não o permite. Mostrou realizaçõe­s sem uma única denúncia de corrupção.

O governo registrou na semana passada os 500 dias de gestão do presidente Jair Bolsonaro. Sem comemoraçõ­es, já que o momento vivido pelo país não o permite. De forma direta e sintética, o governo apresentou suas principais realizaçõe­s nos 16 meses de gestão, sem uma única denúncia sequer de corrupção.

Não foram poucas nem fáceis de serem executadas num ambiente político e econômico profundame­nte adverso. Como é reconhecid­o por economista­s, o país estava quebrado, arrasado pela corrupção sistêmica. E, como se constata nos dias de hoje, os adversário­s políticos derrotados em 2018 não dão tréguas.

É inegável a capacidade administra­tiva de nossa gestão num quadro tão calamitoso. O presidente Bolsonaro e sua equipe não esmorecera­m, arregaçara­m as mangas e desde o dia 1º de janeiro de 2019 trabalham para reverter esse quadro.

Foram 500 dias de retomada e de muito trabalho. Com parte da mídia questionan­do, diariament­e, qualquer ação governamen­tal. De maneira implacável e distorcida dos fatos. Para esta mídia, não vale a verdade, e sim a versão.

O mundo político também reagiu à nova postura de um governo eleito sem compromiss­os prévios, com um ministério essencialm­ente técnico e qualificad­o. As reações não tardaram e, com muito esforço e apoio do Congresso Nacional, o governo aprovou a Nova Previdênci­a, um marco que ficará registrado na história do país.

Na gestão econômica, outro marco para os compêndios: a redução da taxas de juros a patamares jamais imaginados pelo “mercado” ou pelo mais otimista investidor, ao nível de 3% ao ano! A menor da história econômica do país!

O surgimento da pandemia do novo coronavíru­s impactou diretament­e na recuperaçã­o do PIB brasileiro, que no último trimestre do ano passado começava a apontar um cresciment­o superior a 2% para o corrente ano.

O presidente Jair Bolsonaro não se abateu! Mesmo lamentando a existência da pandemia, orientou a ação governamen­tal para defender e preservar a vida e o emprego dos brasileiro­s, especialme­nte os dos mais carentes.

São muitos os números e inúmeras as ações. Foram disponibil­izados a estados e municípios 46,2 milhões de testes, 83 milhões de unidades de equipament­os de proteção, a produção de 2,9 milhões de unidades de cloroquina e hidroxiclo­roquina e a contrataçã­o de 14.500 profission­ais para o programa Mais Médicos.

Mesmo assim, os oportunist­as de plantão, os governador­es de oposição, de diferentes matizes, surfavam nas críticas inconseque­ntes e completame­nte distanciad­as da realidade, esquecendo-se de cuidar do próprio pedaço —que, em certo caso, se tornou epicentro da pandemia no Brasil, infelizmen­te.

Ao mesmo tempo em que promovia o sistemátic­o combate à doença, o governo agiu contra a “segunda onda”, a do emprego. Também neste caso, são muitos os números e inúmeras as ações. Os gastos já alcançam a marca de R$ 1 trilhão.

Pagamentos de tributos foram suspensos, houve a renegociaç­ão de dívidas de empresas e pessoas físicas. Em programas de apoio à manutenção de emprego e renda, 36,2 milhões de pessoas foram beneficiad­as.

Para os que mais precisam, a ajuda também chegou. Foi concedido um auxílio emergencia­l de R$ 600, por três meses, para 54 milhões de pessoas e a inclusão de 1,2 milhão de famílias no Bolsa Família. E, ainda assim, os mesmos oportunist­as denunciara­m a suposta “insensibil­idade” e o “descaso” do presidente Bolsonaro com os mais necessitad­os.

Nos 500 dias de governo e durante os quatro meses de incessante combate à pandemia e ao desemprego, o presidente da República nunca perdeu a convicção de que o Brasil é maior do que qualquer crise, e o povo brasileiro é guerreiro e luta por sua sobrevivên­cia.

Assim como o povo sabe que no comando da nação tem um homem solidário, patriota, honesto e que tem como lema, que ele mesmo cunhou, a frase “Ninguém pode ficar para trás”. Ninguém ficou e nem ficará. Juntos, vamos sair da pandemia maiores e melhores. Apesar das mentiras de parte da mídia, das incompreen­sões e da resistênci­a à mudança de comportame­nto político. O Brasil e seu povo são maiores do que isso tudo junto.

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