Folha de S.Paulo

O ministro no STF

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Parabéns, Vinicius Gomes Wu. Já passou da hora de aprendermo­s que é necessário tomar atitudes e diminuir essa sensação de impunidade (“Weintraub fez chacota da China. Um neto de chinês não gostou e foi ao STF”, Mundo, 12/6). Sandra Mello (São Paulo, SP)

Sem desmerecer o trabalho de Maurício de Souza, a Turma da Mônica deve ter sido a leitura mais profunda que o ministro já teve. Já tivemos ministros que citaram textos mais eruditos.

Rodrigo Negrão (São Paulo, SP)

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Não podemos esquecer que esse ministro foi escolhido e é mantido no cargo pelo presidente. Isso torna as ações dele muito mais graves. Sinto vergonha do momento que o Brasil vive. Repugnânci­a por essa gente. Impossível argumentar com eles, pois habitam a esfera da insanidade. Além de tudo, revelam-se perigosos e pernicioso­s.

Maria Filomena Martins de Almeida Gomes (São Paulo, SP)

É o cúmulo: um indivíduo que não aprendeu nem a língua de seu país faz chacota da fala ou da escrita de outrem.

Julio Shiogi Honjo (Brasília, DF)

Lembrei da chacota que esta Folha fazia —e vários colunistas se esbaldavam— com o ex-quase tudo Sergio Moro. O ministro porta deficiênci­a de linguagem, que dificulta a pronúncia de certas palavras. Cônjuge foi a mais famosa delas. Era “conge” para todo lado, em textos prenhes de um bullying tão deletério quanto inacreditá­vel. Vejo agora o jornal dar a essa reportagem o tratamento que não dispensava a outras. E acho que Weintraub não cometeu crime nenhum. Plinio Góes Filho (Maceió, AL)

Parabéns, Vinicius, por ter orgulho de todas as raças que o formam. Demonstrou honestidad­e, caráter e sede de justiça, qualidades que esse ministro não tem.

Regina da Silva Mariano (Goiânia, GO)

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