STF, Lava Jato e PGR
Complicado, STF (“Fachin revoga decisão de Toffoli que autorizou PGR a acessar dados da Lava Jato”, Poder). A Lava Jato foi criada para investigar Petrobras e hoje é um poder, que foi e é usado para gosto político. Justiça não pode estar ligada a nada, mas infelizmente não é o que ocorre. Todos são só políticos, com poderes de condenar culpados e eleger presidentes.
Sergio da Silva Soares (Santo André, SP)
A insegurança jurídica protagonizada pelo STF é responsável por quase todo o prejuízo que vivenciamos hoje. Não se vê respeito e seriedade nas decisões tomadas por eles. São crianças que receberam pirulito de alguém para atacar o governo vigente. E aquele que previu a morte do Teori Zavascki sai bagunçando tudo. Angelo Gutierre (Fortaleza, CE)
Augusto Aras, aos poucos, revela para quem trabalha. Seus argumentos para controlar informações de todas as forças-tarefas, bem como dizer que é absurdo a Lava Jato ter 38 vezes mais dados do que outras operações, são vergonhosos pela má-fé. Ao não ouvir críticas dos procuradores, revela que está incorporando até trejeitos do vingativo chefe! Francisco de Assis Faria
(Belo Horizonte, MG)
Cirúrgica, Catarina Rochamonte (“O procurador sob encomenda”, 3/8) desnuda o esquema na área jurídica do governo para esvaziar o combate à corrupção. Tal boneco de marionete, Aras se presta aos atos mais ridículos, como participar na “live” exibida no canal do PT, onde quase assinou inscrição na associação de advogados adversários da Lava Jato. A legitimidade de Aras na PGR sempre foi revestida de dúvidas. Sua atuação está acabando com elas. José Dalai Rocha (Belo Horizonte, MG)
Basta! O assunto Lava Jato está consolidado. É absurdo tentarem apagar a operação que libertou o Brasil das entranhas da corrupção e do roubo descarado que tínhamos ciência, mas não comprovação. Mauro Bilman (Belo Horizonte, MG)