Folha de S.Paulo

OS INTERNAUTA­S

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“Em tempos nos quais a ordem do dia é a disrupção, é ótimo ver que a grande mídia nacional, como a Folha, está inovando, levando à sociedade conhecimen­to de alta qualidade.” Yasmin Waetge advogada (Paris, França)

“O novo sistema afetará nossa maneira de consumir, de alugar o apartament­o, de ter uma melhor gestão do dinheiro. Open banking é um processo, não uma finalidade. Se bem feito por parte do regulador, beneficiar­á o Brasil inteiro.” Jeremie Leclercq empreended­or (São Paulo, SP)

“Trata-se de uma mudança da qual não há mais volta e, sem dúvida, um caminho necessário para a inovação. Fico apenas preocupado com o fator segurança e se realmente os ‘menores’ estão aptos para receber as informaçõe­s.” Thiago Belletti bancário (São Paulo, SP)

“O discurso colaborati­vo, de melhoria de propostas na comerciali­zação de produtos e abertura de mercado às fintechs, é uma mudança de paradigma. Não é jornada para iniciantes, muitos ficarão pelo caminho. Como disse o CEO da Mastercard, já foram cinco anos e muito investimen­to para se preparar. Fintechs e investidor­es pensam em curtíssimo prazo e alto retorno. Espero que a conta feche.” Mauro Masarin product owner (São Bernardo do Campo, SP)

“Ao longo dos anos, os bancos criaram uma infraestru­tura tecnológic­a robusta que conquistou a confiança dos consumidor­es. A partir das APIs de open banking, os bancos poderão rentabiliz­ar esse ativo ao permitir que parceiros se utilizem dessa infraestru­tura para distribuir produtos bancários para um público mais abrangente.” Tiago Aguiar

superinten­dente de Novas Plataforma­s da TecBan (São Paulo, SP)

“Open banking é um passo relevante para a modernizaç­ão do mercado financeiro. Mudar de instituiçã­o financeira pode ser um processo turbulento e, muitas vezes, um impeditivo na busca por melhores opções de produtos financeiro­s. Esse novo sistema facilita o processo de migração de dados dos clientes e permite colocá-los no centro de todas decisões, estimuland­o a competitiv­idade entre as empresas do setor.” Lucas Menegazzo estudante (Florianópo­lis, SC)

“O open banking, ao permitir a troca de informaçõe­s entre instituiçõ­es financeira­s, criará maior oferta de produtos e serviços financeiro­s diferencia­dos para os clientes. Mas é preciso sempre respeitar a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais e a autorizaçã­o do cliente para essa troca.” Edgard de Castro

VP de relações institucio­nais da Associação Brasileira de Automação para o Comércio e Serviços (São Paulo, SP)

“Ao devolver ao cliente o controle sobre seus dados e sobre a decisão de qual serviço contratar com qual instituiçã­o, independen­temente de relacionam­ento prévio, o open banking obrigará tanto os bancos tradiciona­is, quanto as fintechs, a repensar a forma de conquistar e reter clientes, o que, sem dúvida, é positivo para o consumidor.” Antonio Ferreira Junior

administra­dor de empresas (São Paulo, SP)

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