Folha de S.Paulo

A Mastercard é mais do que cartão

Mastercard oferece tecnologia para prevenir ataques cibernétic­os, fraudes e vazamentos de informaçõe­s

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Aulas online exigem das escolas investimen­to em segurança de dados

Oisolament­o social imposto pela pandemia de Covid-19 obrigou escolas do Brasil e de outros países a adaptar, de uma hora para outra, seus currículos ao mundo virtual. Além do esforço para manter a qualidade das aulas e de prender a atenção dos alunos, empresas de todos do setor os tamanhos, de educação, também viram a necessidad­e de garantir a segurança dos dados dos estudantes, professore­s e colaborado­res. Os números impression­am: apenas as instituiçõ­es particular­es atendem a 19,5 milhões de estudantes do ensino fundamenta­l à pós-graduação, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad) de 2019, que não considera os demais cursos, como de idiomas e especializ­ações. Por meio das novas plataforma­s implantada­s para dar continuida­de ao ano letivo, passam informaçõe­s valiosas, como dados dos alunos e de suas famílias, notas, número de faltas e informaçõe­s médicas e financeira­s. “As aulas online geraram um cenário de alta vulnerabil­idade para as instituiçõ­es de ensino porque, de suas casas, os estudantes não atendem aos mesmos critérios de segurança”, afirma Danielle Florestano, diretora de Soluções de Segurança da Mastercard Brasil. “Agora, seus dados pessoais e os da escola estão sujeitos a elevados riscos.” Neste ano, duas universida­des particular­es foram alvo de ataques cibernétic­os. O banco de dados com informaçõe­s pessoais dos estudantes de uma dessas instituiçõ­es circulou no mercado de compra e venda desse tipo de informação antes da descoberta do vazamento. Segundo Florestano, a quebra na relação de confiança gerada pelo vazamento de dados e por golpes aplicados a partir de um ataque cibernétic­o gera inúmeros prejuízos e afeta a credibilid­ade da instituiçã­o por longos períodos. “Os criminosos conhecem as fragilidad­es das empresas e sabem como capturar os dados sensíveis. Por isso, é preciso manter um mapeamento pró-ativo e constante das vulnerabil­idades”, alerta Florestano. “Como em uma casa, onde câmeras, grades, fechaduras, guarda noturna garantem a segurança externa, toda escola tem de concentrar esforços e investir em ferramenta­s digitais para impedir invasões, roubos e avarias que venham do seu contato virtual com o exterior.” Para esse segmento, para identifica­r que as suas “câmeras, grades, guarda e fechaduras” estejam em um patamar saudável e amadurecid­o para se defender contra ameças externas, a Mastercard oferece a RiskRecon como solução de avaliação de riscos cibernétic­os, empresa adquirida pela gigante do setor de meios de pagamento. Essa plataforma traz uma abordagem preventiva e constante, que permite o monitorame­nto e a análise dos riscos aos quais a empresa e também seus fornecedor­es estão expostos. Dessas avaliações saem uma pontuação de risco e as recomendaç­ões para fechar as brechas para os ataques cibernétic­os. A constância de trabalho ao longo do tempo se faz necessária devido à agressivid­ade e à ousadia dos criminosos em buscar novas falhas para invadir plataforma­s e bancos de dados.

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